In Pieces - Capítulo 73 [FIM]

Citação :

- Mamã, isto é demais! Não consigo comer tudo! – Reclamou Bill
- Também não consigo!
- Conseguem sim! Têm de comer tudo, estão muito magrinhos!
- Mas… - Tom ia a dizer alguma coisa, mas a mãe não o deixou falar.
- Têm de comer tudo! – Não deixou manobra para reclamações
Rimos todos com aquela situação. Todos menos Tom e Bill, que não acharam piada nenhuma a terem de comer contra vontade.

Curti esta parte xD
Tou mesmo a imaginar o Tom e o Bill nesta situação, que coma xD
A menina Alessa anda a portar-se bem, pelo menos por enquanto..
Continua gostei do capitulo ;)

foi mto fofo por parte da dona simone mimar os filhinhos desta maneira, de facto ela até tem razao os pekenos tao super magrinhos....

continua...

Acordamos todos tardíssimo, consequência de termos ficado até altas horas na conversa.
Almoçamos todos juntos e depois decidimos montar a árvore de Natal. Dona Simone já tinha enfeitado a casa, só faltava mesmo a árvore, que deixava sempre Bill e Tom enfeitarem.
Enquanto eu e Alessa fomos buscar os enfeites, que estavam esquecidos na dispensa. Bill e Tom ficaram na sala a pôr a árvore em pé. Voltamos com um caixote com as bolas coloridas, os anjinhos, os lacinhos, as luzes e todas as coisas necessárias para pôr aquela árvore vazia e triste numa árvore repleta de cor e alegria.
Fizemos um bom trabalho de equipa. Eu fiquei encarregue de colocar as bolas, Alessa de pôr todos os anjinhos, Bill ficou com a tarefa de pôr os lacinhos e Tom pôs aquela árvore a brilhar em tons de vermelho com as luzes.
Para não variar Bill e Tom discutiram qual deles ia pôr a estrela no cimo da árvore.
- Desculpa Tom, mas tu puseste no ano passado! - Bill arrancou-lhe das mãos a estrela - Portanto este ano sou eu!
- Não mintas, Bill! O ano passado foste tu! - Tirou-lhe a estrela
Eu e Alessa assistíamos àquela discussão, caladas e de braços cruzados. Como é que eles podiam ser tão crianças às vezes?
- Com licença! – Tirei a estrela das mãos de Tom. Fui buscar um banquinho e eu mesma coloquei-a – Agora acabaram-se as discussões!
Olharam para mim e depois um para o outro e disseram ao mesmo tempo:
- Mas também não foste tu! – Deitaram a língua de fora um ao outro e depois desataram a rir.

Pronto, agora sim aquela casa estava realmente pronta para receber o Natal.

(…)

A semana passou a voar e sem darmos por isso, já era dia 24 de Dezembro à noite. A ceia de Natal foi tradicionalmente alemã. Com ganso e pato, escolhíamos o que queríamos. Para beber tivemos o típico Glühwein. Na mesa também não faltou o LebKuchen e o Stollen. Nada disto foi estranho para mim. Como o meu pai é português um ano a ceia de Natal era tipicamente portuguesa com o bacalhau e no outro era tipicamente alemã, mas em nenhum deles podia deixar de haver o LebKuchen e Stollen.

Bill e Tom pareciam autênticas crianças em volta da árvore de Natal, apalpando todos os embrulhos para adivinharem o que iam receber e depois começavam a dar palpites.
- Isto é um boné, só pode! – Disse Tom, pegando num embrulho dourado
- Isto é um casaco! – Disse Bill, pegando noutro embrulho
- Meninos, isso assim não tem piada! – Disse a mãe
Olharam um para o outro. Sim, de facto a mãe tinha razão, estavam estragando a surpresa.

Assim que soaram as doze badaladas, fomos todos para o pé da árvore distribuir os presentes. Tom deu-me um vestido cai-cai, vermelho, lindo! Eu dei-lhe um relógio que ele andava a namorar a algum tempo. Bill também deu a Alessa um vestido, mas de cor preta, enquanto ela lhe deu o tal casaco que ele andou a apalpar horas atrás. O tal boné que Tom tinha andado a mexer foi oferta de Bill, mas continha mais uma coisa lá dentro…
- Eu sabia que isto era um boné! O que é isto? – Agarrou numa caixinha que estava estrategicamente metida dentro do boné e rasgou o papel que a cobria, ficando com uma caixa de preservativos na mão. Uma pequena partida de Bill.
Todos rimos, só ele não tinha achado muita piada, a julgar pela cor das bochechinhas dele…
Distribuímos os restantes presentes, sempre na expectativa que fosse do agrado da pessoa em questão. Depois ficamos mais um pouco à conversa até que o cansaço tomou conta de nós e fomos todos nos deitar.

Continua...

Spoiler:

Pois fui eu que pedi lalala
A partidinha do Bill, ele nao existe xD
Que fofinhos á porrada por causa da etsrela e a parte dos presentes *.*
Tou a gostar mesmo da fic
Continua

Ta tao lindooo!

Sao tao crianças os gemeos... a luta para decidir quem e que punha a estrela em cima da arvore...

O Bill e um as a dar presentes... entao o 2º presente do Tom foi mesmo... adequado xD coitadinho do meu amor

Posta o proximo rapidinho ok?

KüsSezZ

Weeee adoreiiii
Mais
Kiss

Avé Iara

Ohhh o Natal em casa dos Kaulitz.. *.*
Que sonho *.*

Agora só falta o Tom e a Lisete darem uso às prendas, digo ao vestido vermelho e aos preservativos..



Tentar contrariar as estatísticas e provar que no Inverno também há actividade sexual.. xD

Bem, comentário estúpido, mas enfim..

Continua!

"Desculpa Tom, mas tu puseste no ano passado! - Bill arrancou-lhe das mãos a estrela - Portanto este ano sou eu!
- Não mintas, Bill! O ano passado foste tu! - Tirou-lhe a estrela"


adorei esta parte que fofos, lololol, da mesmo pa imaginar eles a brigar por causa da estrela, hahaha...


Amei o capitulo, da alto gozo imaginar isto acontecer....

Acordamos e à nossa espera no quintal estava um maravilhoso e gélido manto de neve. Ao que parece tinha nevado a noite toda.
Entusiasmados vestimos as luvas, o gorro, cachecol e o casaco mais quente que tínhamos e fomos brincar como crianças para o quintal. Como é óbvio tínhamos que construir um boneco de neve. No final até estava engraçado. Tinha uma cenoura com nariz, duas pedras fazendo de olhos e Bill teve a ideia de me roubar o meu cachecol para pôr no boneco. Tom também teve outra magnífica ideia, que foi pegar-me ao colo e juntamente com ele atirou-me para cima daquele monte de neve.
- Tom não! – Tarde de mais, já tínhamos caído em cima dele e o desfeito por completo. Ríamos com crianças.
Enquanto estávamos caídos em cima daquilo que há pouco tempo tinha sido um boneco de neve, Bill e Alessa começaram o ataque das bolas de neve, atirando-as para cima de nós, mesmo ainda ali deitados. Isso era batota! Rapidamente nos levantamos e começamos também o nosso ataque.
Estávamos entretidos com estas brincadeiras, quando a mãe deles chamou-nos, o almoço já estava pronto. Limpamos toda a neve que cobria a nossa roupa e fomos para a mesa.

(…)

O ano já estava a acabar, era dia 30 de Dezembro e estávamos de malas feitas para França. Íamos passar o fim de ano em Paris.
Ficamos instalados num maravilhoso hotel com vista para a Torre Eiffel. Durante o dia 31 aproveitamos para passear. Ver todas aquelas coisas que Paris nos oferecia.
Voltamos para casa no final da tarde, tínhamos de nos preparar para a passagem do ano, que se ia realizar na piscina exterior de hotel, mesmo em frente à torre de ferro mais famosa do mundo.
A roupa que escolhi para esta data foi o vestido que Tom me ofereceu no Natal. Levava uns sapatos prateados, uma pequena bolsa de mão também prateada. Os meus longos cabelos castanhos estavam soltos, tendo algumas ondulações irregulares. Usei uma maquilhagem muito leve e só faltava pôr os acessórios. Estava a tirar o colar que ia usar nesse dia, quando Tom surpreende-me por trás, colocando-me um colar ao pescoço. Agarrei no pêndulo que tinha, era um coração. Voltei-me para ele.
- É lindo! Obrigada! – Beijei-o
- Esse coração simboliza o meu, que é todo teu!
Sorri e beijei-o novamente.
- O meu coração também é todo teu! Amo-te! És a minha vida, o meu ar!
- Também te amo, princesa!
Beijou-me a testa e depois encostou a sua à minha. Deixamo-nos ficar assim de olhos fechados por um tempo indeterminado, respirando o mesmo ar que o outro respirava.

Acabei de me arranjar, dando um pequeno retoque à maquilhagem e ao cabelo e vendo se o vestido estava bem colocado. Tom e eu saímos do quarto ao mesmo tempo que Alessa e Bill. Alessa estava lindíssima. Usava também o vestido que Bill lhe tinha oferecido. Tinha uma maquilhagem mais carregada que a minha, que fazia os seus olhos azuis grandes ainda maiores. Tinha o cabelo apanhado num rabo-de-cavalo que lhe caía pelo ombro.
Descemos todos juntos para a piscina e enquanto não dava as doze badaladas, que iniciariam o novo ano, aproveitamos para dançar e trocar muitos carinhos.
Dez segundos antes da meia-noite, começamos a contagem decrescente para o início do novo ano, numa mistura de línguas.
- Zehn, neun, acht, sieben, sechs, fünf, vier, drei, zwei, eins, Glückliches Neues Jahr!
Para começar o ano da melhor maneira eu e Tom trocamos um beijo, assim com Alessa e Bill, de frente para uma Torre Eiffel iluminada pelo fogo-de-artifício.
- Amo-te! – Disse-me
- E eu a ti!
Erguemos a nossa taça de champagne no ar e brindamos os quatro ao novo ano que tinha acabado de começar.

Continua...

Spoiler:

1ª a comentar

Tu nao lhes das descanço mulher... xD
Ao menos e bom enquanto dura nao e?

Em relaçao ao capitulo:
Que criancinhas... GOsh
o Tom e mm querido...

Ganda passgem de ano!

Ohhh que romântico...

Paris, la tour Eiffel, le réveillon *.*
O Tom ofereceu um colar à Lisete, parece que anda a aprender uns truques com o maninho Billas. =D

Epá, estas coisas deixam-me tão na lua! Uma passagem de ano destas, ai que sonhoo *.*

Continua, esse spoiler deixou-me intrigada ^^'

Nao gostei muito do spoiler -.-''
Que romantico *.*
Passagem de ano

Maiores criancinhas xD
Continua :D

Pois, Laura e Iara
O meu objectivo era deixar-vos a pensar
=DD

E sim, quem nao queria um réveillon em Paris e ainda por cima ao lado do Tom e do Bill
É o sonho de todas as fãs

Beijinho fofo e obrigada pelos comentarios

ah k sonho passar o ano novo a beijar o Tom ou o Bill, improvavel, ms perfeito à mesma, lol

BJO*

A festa começou a perder o interesse, as pessoas começaram a ir para os seus quartos ou então a ir ainda para outro sítio festejar. E assim também fizemos eu e Tom, fomos para o quarto.
Mal chegamos ao elevador, mesmo antes de ele abrir, Tom começou a beijar-me descontroladamente. A porta abriu-se e entramos, só paramos de nos beijar para clicar no botão do andar. Depois Tom encostou as minhas costas à parede fria do elevador e com a mão direita fez-me levantar a perna esquerda, prendendo-a na sua cintura, sem nunca tirar as mãos dela. Beijava-me o pescoço, os ombros, o peito. Estava a matar-me de desejo. A porta do elevador abriu-se novamente, desta vez para sairmos. Continuamos o caminho sempre a tentar matar a sede que tínhamos um do outro com beijos intensos.
Abrimos a porta do nosso quarto atrapalhadamente. Tom foi o último a entrar e fechou-a com o pé. Logo a seguir trocou de ligar comigo, com um movimento rápido encostou as minhas costas à porta de madeira. Enquanto me beijava o pescoço, encontrou o fecho do meu vestido, que puxou para baixo. Como o vestido era cai-cai ficou aos meus pés, deixando-me semi-nua. Descalcei os sapatos e Tom tirou-me o soutien, passeando depois os seus lábios e as suas mãos pelos meus seios. Tirei-lhe o boné e atirei-o pelo ar, a seguir foi o casaco, a T-shirt e comecei a abri-lhe as calças que lhe caíram aos pés, ficando somente de boxers e o que denunciou o seu estado de excitação. Não tive meias medidas e puxei-os para baixo, deixando o seu membro já erecto à mostra. Tom também não teve meias medidas e num gesto rápido arrancou-me a tanga que estava a usar. Colocou as minhas pernas à volta da cintura dele e levou-me até a cama sempre beijando o meu corpo. Depositou-me delicadamente em cima da cama. Beijou todo o meu corpo com arte. Antes de me fazer sua mais uma vez, colocou a sua cabeça ao lado da minha e sussurrou no meu ouvido:
- És linda! Amo-te!

Acordei com alguém a fazer-me festinhas na cara. Mal abri os olhos, este encontraram os de Tom, olhando para mim.
- Bom dia! – Disse ainda com a voz rouca do sono
- Bom dia! – Beijou-me lentamente. Quebrou o beijo e ficou olhando nos meus olhos com um sorriso meloso nos lábios.
- Porquê que me estás a olhar assim?
- És perfeita! Não podia ter tido mais sorte em te encontrar.
Poder ouvir isto da boca da pessoa que mais se ama, não tem explicação possível. Um sorriso rasgado surgiu na minha face, juntamente com um lágrima no canto do olho. Ele limpou-a.
- Já te disse que te amo?
- Hoje ainda não…
- Eu amo-te!
Selei aquele momento com um beijo.

(...)

Regressamos à Alemanha já no dia dois de Janeiro. Nem passamos em Magdeburg, fomos directos para Hamburgo. Chegamos pela tarde. Gustav e Georg só chegavam no dia seguinte, por isso, tivemos a casa só para nós. Tom aproveitou e foi ao clube de vídeo, buscar um filme para nos entretermos um pouco. Bill e Alessa queriam um de terror. Eu pedi-lhe por tudo para não trazer desse tipo de filmes, mas não valeu a pena…
- Cheguei! – Disse, assim que regressou.
Estávamos todos na cozinha e fomos ter com ele à sala.
- Que filme trazes aí? – Disse, tirando-lhe o DVD da mão – o quê? O “Saw 3”?! Acho que não vou ver com vocês…
- Oh assim também não vejo! – Disse Tom
- Eu também não! – Disse Bill
- E eu também não!
- Então está bem! Ninguém vê! – Pôs o DVD em cima da mesinha da sala.
- Se eu ficar com a cultura diminuída a culpa é tua! Vá lá, vê connosco! Assim não tem piada! – Fez olhinhos de cachorro abandonado.
- Cultura diminuída, Tom? Desde quando filmes de terror são cultura?! E além do mais, já sei que nas próximas noites não durmo nada!
- Não faz mal! À noite existem coisas mais interessantes para fazer, sem ser dormir… - Disse no meu ouvido, sorrindo maliciosamente.
Alessa e Bill pigarrearam com um sorriso malicioso nos lábios.
- Então, vês connosco? – Perguntou-me Alessa
- Ok vejo!
Fizemos pipocas e depois fomos para a sala e pusemos o DVD. Tom estava deitado entre as minhas pernas, com a cabeça na minha barriga. Distraidamente brincava com uma rasta dele.
Tudo bem, ainda não tinha acontecido nada de muito assustador. Estava tudo a correr bem. Mas numa cena mais aterrorizante, daquelas em que acontece tudo de repente sem estarmos à espera, assustei-me a valer. Dei um grito e num acto irreflectido puxei aquela rasta com que tinha andado a brincar.
- Ai Lis! – Levantou a cabeça
- Desculpa!
- Não quero ficar sem rastas hoje! – Disse, voltando a deitar-se.

Resumindo, passei o filme todo praticamente de olhos fechados e não me atrevi a tocar mais no cabelo de Tom, se queria preservar as rastas dele. No entanto, eles riam como se aquilo fosse um filme de comédia. Podia ter ido embora, mas não! Quis ficar lá para me fazer de forte. Afinal eu não tinha medo nenhum daquilo!
Acabou o filme e finalmente pude abrir os olhos como deve de ser.
- Este filme é uma comédia! Completamente hilariante! – Disse Bill
- Hilariante…
- Viste aqueles efeitos? Via-se logo que era tudo falso!
Não vi praticamente nada do filme, mas só os sons deixaram-me aterrorizada. Não percebia com é que existia pessoas que não se deixavam afectar por filmes como aquele!
- Bem, vou dormir. Estou cansada!
- Eu também vou! – Disse Tom
Fomos para o quarto, mudamos de roupa e nos deitamos bem agarradinhos. Estávamos tão cansados que adormecemos logo.

Alguém vem atrás de mim. Sinto que me quer fazer mal. Corro, mas uma força puxa-me para trás. Começo a ficar cansada de fazer força para que o meu corpo avance. Deixo-me vencer e deixo que essa força me puxe. Ele agarra-me!
- NÃO!

Sentei-me de repente na cama. Estava toda transpirada e incrivelmente cansada como me sentia durante o pesadelo. A respiração estava completamente descontrolada.
- Calma! Foi só um pesadelo! – Disse Tom, abraçando-me – Vá, deita-te novamente.
Assim fiz e ele também.
Começou a fazer festinhas no meu braço, para que voltasse a dormir, mas quem adormeceu foi ele. Eu continuei bem desperta.

“Outra vez o mesmo pesadelo!”

(…)

Levantei-me e fui fazer o pequeno-almoço para todos. Enquanto estava na cozinha Georg e Gustav chegaram.
- Alguém acordado nesta casa? – Perguntou Gustav
- Na cozinha!
Foram ter comigo. Cumprimentaram-me um beijinho na bochecha e depois olharam para o que eu estava a fazer.
- Hum! – Georg pôs o dedo indicador no chocolate para barrar o pão
- Tira a mãozinha! – Disse, dando um pequeno estalo na mão dele – Já vais comer, tem calma!
Tom, Alessa e Bill chegaram à cozinha logo a seguir. Tom deu-me um beijinho na testa.
- Então, conseguiste voltar a dormir?
- Nem por isso…
Tomamos o pequeno-almoço todos juntos. Contamos como tinha sido o nosso Natal e Reveillon. E ouvimos como é que tinham sido os deles.
O resto do dia foi passado a ver televisão, ou então navegando na Net e ouvindo música. Durante o dia todo estive perturbada com aquele pesadelo. Sempre com a mesma sensação que tinha tido enquanto sonhava. Simplesmente não o conseguia tirar da minha cabeça.

Continua...

Os Saw's sao os filmes que nunca irei ver, so de pensar..
Enfim, coitada da Lis nao percebi porque tem ficou tao perturbada com o filme. xD
Gosto bue da fic :D
Continua :)

Iara.B escreveu:

Os Saw's sao os filmes que nunca irei ver, so de pensar..
Enfim, coitada da Lis nao percebi porque tem ficou tao perturbada com o filme. xD
Gosto bue da fic :D
Continua :)

Talvez ela nao ficou perturbada durante o sono por causa do filme...
=D
Bigada pelo coment
Beijo**

Lisete escreveu:

Iara.B escreveu:

Os Saw's sao os filmes que nunca irei ver, so de pensar..
Enfim, coitada da Lis nao percebi porque tem ficou tao perturbada com o filme. xD
Gosto bue da fic :D
Continua :)

Talvez ela nao ficou perturbada durante o sono por causa do filme...
=D
Bigada pelo coment
Beijo**

Ah, tem logica..Agora tou curiosa, isso nao se faz! xD
Ai, posta rapido xD

Iupii a Lisete não tirou a cena de sexoo!
tunz tunz!

Ver o ''Saw 3''?
LOOOOOL é claro que foi o Tom a escolher esse DVD, sabia que ela ia ter medo e depois iam passar a noite no 'bumsen' =3 O Tom não muda. . xD

O pesadelo da Lisete.. Porque é que me cheira ao antigo namorado dela? Não sei, fiquei com uma impressão demasiado esquisita..

Continua!

Lauraa. escreveu:

Iupii a Lisete não tirou a cena de sexoo!
tunz tunz!

Ver o ''Saw 3''?
LOOOOOL é claro que foi o Tom a escolher esse DVD, sabia que ela ia ter medo e depois iam passar a noite no 'bumsen' =3 O Tom não muda. . xD

O pesadelo da Lisete.. Porque é que me cheira ao antigo namorado dela? Não sei, fiquei com uma impressão demasiado esquisita..

Continua!

Nao, nao tirei a cena de sexo, mas tava para fazê-lo...
Apesar do filme eles nicht bumsen, podemos dizer que se era essa a intençao, foi por água abaixo!
x'D

Quanto ao pesadelo, nao sei se tem alguma coisa haver com o antigo namorado da Lisete, mas de certeza que nao teve nada a ver com o filme
Veremos...

Danke pelo comentario
Beijinho*

Alta cena, adorei a do "membro" erecto! lol!!!

de facto quem é k tem medo do Saw 3, só arrepia no começo o resto é só pa demorar mais tempo....

voltando ao tema sexual, maezinha tu a descrever isso, é fixe, mas essa imaginação deixa mto a desejar, (o k e k será k tavas a fazer qd tavas a escrever isto, lolololol)

bjo**

andreia vjs escreveu:

Alta cena, adorei a do "membro" erecto! lol!!!

de facto quem é k tem medo do Saw 3, só arrepia no começo o resto é só pa demorar mais tempo....

voltando ao tema sexual, maezinha tu a descrever isso, é fixe, mas essa imaginação deixa mto a desejar, (o k e k será k tavas a fazer qd tavas a escrever isto, lolololol)

bjo**

Bem, no saw 3 eu só te ouvir a voz do gajo fico a tremer, e sim eu sei que tu gostas do filme e que nao te assusta nada
=D

Eu nao tava a fazer nada quando escrevi esta cena, a nao ser escrever
Lol
Digamos que os meus pensamentos com Tom estavam on fire!
Bigada pelo comentario, querida*

GOOD que capitulo...

Txii moça tu estavas bem inspirada no dia que o escreves-te, não? Esta de cortar a respiraçao xD

Quanto ao filme...Aquele filme é deveras assustador... estou a falar a serio.

Spoiler:

KüsSezZ

nadia_kaulitz escreveu:

GOOD que capitulo...

Txii moça tu estavas bem inspirada no dia que o escreves-te, não? Esta de cortar a respiraçao xD

Quanto ao filme...Aquele filme é deveras assustador... estou a falar a serio.

Spoiler:

KüsSezZ

Por acaso nesse dia a minha inspiraçao devia de estar no seu auge
Brigada pelo comentario e nao está nada uma caca!
=D
Beijo, querida*

Ano novo!!!!
LOL
Mais
Kiss