In Pieces - Capítulo 73 [FIM]

 

Introdução

Spoiler:

ainda não li a introdução, mas privilégio de ser a primeira ninguém me tira

hahaha x'D

Douple post, ups, foi uma coisa necessária :3

Bem, vamos lá..!

Lisete escreveu:

Todos sabemos que a felicidade não dura para sempre, mas nem todos sabem aproveitá-la, enquanto a têm…

De toda a introdução, esta frase salta mesmo aos olhos.
Gostei muito e estou em pulgas pelo primeiro...

A introduçao está mesmo certa.
Nao é so a palavra Nunca, que nao se devia pronunciar. a Para Sempre tambem... infelizmente

Gostei muito desta introduçao.
Mal posso esperar para ler o 1º Capítulo. :D

Küss

CK escreveu:

A introduçao está mesmo certa.
Nao é so a palavra Nunca, que nao se devia pronunciar. a Para Sempre tambem... infelizmente

Gostei muito desta introduçao.
Mal posso esperar para ler o 1º Capítulo. :D

Küss

concordo plenamente...
nada dura para sempre apenas existem coisas que duram um pouco mais do que a vida de um ser humano...

Introduçao linda... fez.m pensar...
Estou bue anciosa pelo pimeiro capitulo

KüsSezZ

QUERO LER ISTO MAIS RÁPIDO POSSÍVEL !!!!!

existem mts verdades nessa pequena introdução...
e há que saber aproveitá-las ao maximo..
vou ficar ansiosa por ler o 1º capitulo, posta rapido

MÃE, eu ja tinha lido esta introduçao ms depois de postada deu-me um arrepio, ta super realista, e definitivamente suscita interesse, bora lá let me see what you have... alias eu ate ja sei , lololol, Bjo adoro-te keep it going e ja sabes ninguem te pode julgar ms pa mim eu sei k a tua fic e das melhores, BJO*

Spoiler:

1º Capítulo

Estou sentada na minha cama com os joelhos encostados à minha barriga e com os braços em volta deles. Choro. Como é que ele pôde fazer uma coisa daquelas? Como é que consegui namorar tanto tempo com ele?





Na minha cabeça pairavam estas lembranças dolorosas, quando sinto alguém bater na porta.
- Entrem! – Já sabia que eram os meus pais.
- Lisete, nós precisamos de falar acerca do que aconteceu ontem… - A voz da minha mãe estava baixa e triste.
Mas eu não queria falar. Não ia contar a ninguém o que tinha acontecido. Não queria! Não estava preparada para falar com eles acerca disso.
- Quem é que te tentou… - O meu pai não conseguiu acabar a frase.
Virei a cara para o lado. Não respondi, nem ia responder.
- Diz-nos! Tu tens de dizer! – Percebi que ele começava a perder a paciência e a calma.
- Desculpem, mas eu não quero falar sobre isso. Para mim esse assunto morreu! Agora deixem-me sozinha!
A minha mãe fechou os olhos e respirou fundo, ficou por um tempo assim, sem dizer nada.
- Como queiras! Mas pensa bem no que queres fazer. Guardar tudo para ti não é solução e nem te faz bem. – Levantou-se da cama, onde tinha se sentado minutos antes, quando entrou. Saiu com o meu pai, fechando novamente a porta, deixando-me na escuridão do quarto.
Eles tinham razão. Precisava de falar, mas não com eles, com eles não conseguia. Por isso, decidi ligar àquela pessoa que sempre me compreendeu. Peguei no telemóvel e procurei o número dela nas chamadas feitas recentemente.

- Estou Kat? Eu preciso de falar contigo! Por favor vem agora à minha casa!
- Eu vou, mas o que aconteceu?
- Não me faças perguntas agora. Só te peço que venhas rápido!
- Claro! Daqui a pouco estou aí.
Desliguei a chamada.

Katrine é a minha melhor amiga desde a infância. Ela é austríaca e veio para Portugal com cinco anos morar para a mesma rua que a minha. Ela não falava nada de português e por isso não conseguia fazer amigos. A única amiga que tinha era eu, porque era a única pessoa que falava alemão também. A minha mãe é alemã e sempre quis que eu soubesse falar a sua língua e isso ajudou-me a encontrar a pessoa que mais me apoia e mais tem sido minha amiga. Vejo-a como a irmã que os meus pais nunca me deram.

Enquanto ela não chegava, pensei. Pensei como os meus pais me pediram, mas não naquilo que me pediram. Pensei no rumo que ia dar a minha vida a partir de agora. E acabei por tomar uma decisão que a ia mudar definitivamente.
Alguém bateu novamente na porta do meu quarto e logo de seguida abriu-a. Vi a cabeça de Katrine espreitar para o interior. Entrou sem dizer nada e sentou-se ao meu lado na cama.
- Então miga! O que é que se passou?
- Abraça-me! – Foi a única coisa que fui capaz de dizer
Ela assim fez. Quando nos separamos tomei folgo para lhe contar o que tinha acontecido. Foi difícil, mas aliviador. Foi como se metade daquele peso na minha alma dividisse com ela.
- Eu tomei uma decisão…
Ela ia ser a primeira pessoa a quem eu ia contar, só esperava que me apoiasse com tinha feito sempre.
- Qual?

Olá Lisete....!
Sim eu sei que a Laura me vai bater por lhe ter tirado a pole-position... mas não resisti... =P

Ora bem... eu adorei o início... e logo aí decidi que ia ler esta fic e dar a minha opinião sempre que possível.

E cá estou eu...
Well...
O flashback está na minha opinião, muito bem feito e gostei que começasse assim porque cria logo um ambiente de dor e intensidade.

Depois... os pais, reacções normais suponho eu...

E a amiga, gostei... mostras logo os laços que a Lisete tem e em quem se apoia e gostei especialmente do suspense... x'D que é sempre bom...

Sim, eu sei... comentário de scheisse, mas também ainda é só o primeiro capítulo, não é?
Anseio mais, por favor.

BEIJO*

Espera aí, eu tou a ver bem?

É, é sim!

É o primeiro capítulo!!!

*ok menos... -.-'

Bem, achei-o muito bem escrito e btw adorei o flashback.

Por enquanto ainda está tudo no ínicio, é dificil começar a fazer suposições ou dar palpites, mas peço-te que continues porque eu quero saber qual foi a decisão tomada pela Lisete..!

Weiter!

Gostei do 1º capítulo.

Aquela quase-violaçao... o namorado drogado... a amiga... *que me fez lembrar a Trina. Katrine, coise. xD *... os pais...

A parte do suspense é que eu nao gosto, pah. fico com uma ansiedade para ler o proximo que nem te passa pela cabeça.

Fico á espera do próximo. :D

Küss

Opa qd e k vou conseguir ser a 1ª a comentar a fic?! tenho k ficar mais atenta.
Bem! esta introduçao ta interessante e parece k tas a ganhar fãs, continua e ja sabes PÁRA de matar as pessoas com suspence isso e prejudicial a minha integridade fisica, lolol. Bjo e continua

I love yooooooouuu!

adorei!


continua a postar!

Lindoooo

Isto é o que se chama a começar em grande...

Escreves tão bem...

Quero saber qual foi a decisao que ela tomou

KüsSezZ

2º Capítulo

Outra noite sem dormir. Voltas e mais voltas na cama. A noite pareceu-me novamente a eternidade. Eram 8h e já estava na cozinha. A minha mãe chegou pouco tempo depois com o meu pai e já que estavam ali os dois, ia dizer-lhe o que ia fazer.
- Eu preciso de falar com vocês… Eu pensei como me pediram e tomei uma decisão…
- Diz, filha!
- Eu vou viver para a Alemanha com o tio Albert e a tia Susan. E tenciono fazer isso ainda este mês.
A minha mãe por pouco não se engasgou com o café que estava a beber.
- Mas e nós? Vais nos deixar aqui sozinhos? E os teus estudos? Ias começar este ano a universidade… - a minha mãe bombardeou-me com perguntas.
- Eu também tenho pena de vos deixar, mas é melhor assim. Eu preciso de sair daqui. E quanto à universidade, vou anular a matrícula e por enquanto não vou estudar, pelo menos durante este ano… Acho que não tenho cabeça para isso.
- Mas porquê que queres ir embora? Estás a fugir para esquecer o que aconteceu, isso não é, nem nunca será solução. Porquê que não nós dizes quem te fez aquilo, para podermos te proteger?
- Pai, eu não quero falar disso nunca mais. – Disse numa voz sumida e baixando o rosto – E eu sei que isto é uma espécie de fuga, mas é o que eu quero fazer… - Voltei a encará-los.
- Não podemos te impedir de nada. - Estas palavras saíram forçadas da sua boca – Sabes que nós te apoiamos em tudo, mesmo não concordando.
- Sei. – Esbocei um sorriso apagado, mas sincero.

Os meus pais ficaram nitidamente tristes, os rostos deles não enganavam ninguém. Custava-me também ter de deixá-los, mas eu tinha de ir, tinha uma necessidade enorme de deixar Portugal.

- Vou ligar hoje para os tios e ir a uma agência de viagens para marcar a passagem.
- Eu vou contigo!
- Não, eu quero ir sozinha. – sabia que se a minha mãe fosse comigo, ia tentar convencer-me a ir o mais tarde possível e tinha medo de ceder.
- Está bem…
Fico triste e também um pouco zangada, por não querer a sua companhina. Eu sei que sim…

Depois do almoço telefonei para os meus tios. Eles ficaram contentes, já há muito tempo que tentavam convencer a ir estudar para lá. Porém, quando disse que não ia estudar e que não queria falar sobre o assunto que me levou a mudar-me para a Alemanha, ficaram um pouco preocupados, os seus tons de voz denunciaram. De qualquer maneira sabia que a minha mãe ia encarregar-se de lhes contar…
A meio da tarde fui à agência de viagens, comprei a passagem, que ficou marcada para a semana seguinte, no dia 19 de Agosto. A minha mãe por pouco não chorou, quando percebeu que só faltavam cinco dias para me ir embora.

Os dias estavam a passar… Já tinha anulado a matrícula na universidade e também já tinha me despedido de todos os meus amigos, que fizeram perguntas a que eu não pude responder. Para quando sentisse a falta deles, levava comigo uma foto nossa, ainda do tempo da primária. Estávamos todos sentados numa roda, olhando para a foto com um sorriso genuíno, de felicidade pura e também traquinas.

“Já tenho saudades.”

(…)

O dia chegou! Os meus pais queriam levar-me ao aeroporto, mas não quis. Preferi ir de táxi. Lá, a despedida seria muito mais difícil. A minha mãe não controlava as lágrimas e o meu pai a tentar fazer-se de forte, mas eu sei que também estava triste. Despedi-me deles com um beijo e um abraço forte. Virei-me antes de começar a chorar também. O táxi tinha chegado e buzinou, saí sem olhar mais para traz.
O caminho até ao aeroporto foi rápido, o check in também foi rápido e quando dei por mim já estava no avião rumo ao Aeroporto Internacional de Berlim em Brandenburg e de depois seguiria com os meus tios para Magdeburg.

Acordei com uma voz metálica a anunciar que íamos aterrar. Depois de ter ido buscar as minhas malas dirigi-me às portas de saída. Avistei logo os meus tios. Cumprimentamo-nos e depois daquelas perguntas da praxe, se a viagem tinha corrido bem, se me tinha alimentado como deveria ser durante o voo, fomos para casa, nenhum deles perguntou nada acerca da minha mudança repentina para aquele país. Eu sabia que eles já sabiam o porquê. E talvez por isso não fizeram perguntas, sinceramente ainda bem que não tocaram naquele assunto.

Spoiler:

Primeira!

Agora o comentário =D

Apesar de tudo, a Lisete fez a decisão certa, viajar nem que fosse por uns dias é que lhe fazia mesmo bem para aliviar mais aquela angústia toda. Os pais dela é que parece, não gostaram nada da ideia...

Lisete escreveu:

Para quando sentisse a falta deles, levava comigo uma foto nossa, ainda do tempo da primária. Estávamos todos sentados numa roda, olhando para a foto com um sorriso genuíno, de felicidade pura e também traquinas.

“Já tenho saudades.”

Agora fiquei curiosa em saber o que vai a Lisete fazer, quando está praticamente só na Alemanha..

Continua, sim? =D

Spoiler:

Ta lindoo
posta mais depressa sim?

Acho que a Lisete fez muito bem em ir oara a Alemanha. As vezes e melhor sair do sitio onde estamos...
Fez muito bem

KüsSezZ

Bom adorei a primeira frase do capitulo, "outra noite sem dormir" eis algo k tu fazes constantemente pa escrever tanto nao é?
Eu gostei deste capitulo, a vida dela esta prestes a mudar e BTW nunca digas k o k tu escreves ta uma Scheisse pk nao esta e tu sabes disso, continua e keep me noticed... Bjo

Chegamos a uma pequena vila, com casas muito bonitas, é tudo tão diferente de Portugal, até a claridade do dia é diferente… Entramos na garagem, retiramos as minhas malas da bagageira do carro e subimos as escadas de acesso à casa, mais precisamente a um corredor. Do lado direito tinha a cozinha e a sala de jantar e do lado esquerdo uma sala enorme. Entramos na sala que tinha uma escadas para o andar superior, onde se encontravam os quartos de dormir. Reparava em tudo, cada detalhe da minha nova casa. Os meus tios notaram no meu ar observador.
- Então, já não te lembras de como é a casa? – Perguntou o meu tio
- Mais ou menos… Já não venho aqui a algum tempo!
- O teu quarto é lá em cima, daqui a pouco vou-to mostrar – disse a minha tia
- Agora senta-te aqui que eu vou fazer alguma coisa para comermos.
É verdade! Ainda não vos disse, o meu tio é chefe de cozinha num dos melhores e mais famosos restaurantes de Berlim e a minha tia é relações públicas numa empresa.
Acabando de dizer aquilo, ouvimos as chaves rodarem na porta de entrada, era a Alessa que chegava provavelmente das compras, visto que, vinha cheia de sacos. Estava com imensa curiosidade de vê-la, já não a vejo desde há três anos, quando vieram passar férias a Portugal. Ela entrou na sala com um enorme sorriso e dirigiu-se a mim, cumprimentando-me com dois beijinhos e depois um abraço carinhoso.
- Prima, há quanto tempo? Tinha tantas saudades tuas! – Disse-me, assim que nos separamos.
- Eu também.
- Estás diferente, estás mais alta, o cabelo mais comprido, mas sempre com o mesmo sorriso contagiante.
Fiz um sorriso ainda mais aberto. Ela também estava diferente, mais alta, mas sempre muito elegante, o cabelo estava um pouco mais escuro e mais curto que da última vez que a tinha visto. Nos olhos, continuava aquele azul mar, penetrante.
- Já agora Alessa podias mostrar-lhe onde vai ser o quarto dela – sugeriu a minha tia
- Claro! Vamos?
- Sim, deixa-me só buscar as minhas malas.
- Eu ajudo-te!
Tinha três malas, eu agarrei em duas e ela numa, subimos as escadas, para o andar dos quartos de dormir.
- Este aqui é o meu quarto – disse apontando para a primeira porta do lado direito – e em frente é o dos meus pais e este aqui é o teu – disse, abrindo a porta do quarto que ficava ao lado do dela.
- Gostas? Ontem eu e a minha mãe estivemos a prepará-lo.
- É lindo! Adorei!
O quarto era basicamente em tons pretos e cor de rosas e tinha um ar bastante acolhedor.
Posei as malas em cima da cama e aproximei-me da janela. Tinha uma casa mesmo em frente. A minha atenção ficou presa no carro que estava estacionado à porta. Não era um carro muito comum, no entanto, já o tinha visto em qualquer lado… Na minha cabeça fez-se luz, foi como se uma luzinha tivesse acendido. Era o carro dele. Do Tom Kaulitz. Sabia que a mãe dele vivia aqui, em Magdeburg, Loischte. Mas tão perto da casa dos meus tios nunca me passou pela cabeça.
Alessa reparou no meu ar pensativo
- Um cêntimo pelos teus pensamentos!
Virei-me para ela.
- Acho que valem um pedacinho mais! – Gozei
- Diz lá! Em que tanto pensavas?
- Não fazia ideia que a mãe deles vivesse aqui tão perto!
- Ahn? A mãe de quem?!
Não respondi. Ela ia chegar lá sozinha.
- Ah! Já sei! Pois é! – Fez uma pausa - A minha mãe não te disse?!
- O quê?
- Amanhã nós vamos à casa deles. A minha mãe e muito amiga da dona Simone e disse-lhe que uma sobrinha vinha viver para aqui e ela quer conhecer-te.
- Simpática!
- Muito, sem dúvida!
- Uma pergunta… Falas com o Tom e o Bill? Vivem tão perto…
- Sim. Já não falamos tanto como antes… Mas sim, falamos, quando eles estão aqui, que é muito raramente. Só quando estão de férias, como é o caso.
Ouvimos uma voz vinda da escada, era a minha tia a chamar para o almoço. Descemos e almoçamos, conversando animadamente. Passei o resto da tarde no meu quarto, arrumando as minhas coisas, depois de ter telefonado aos meus pais, a dizer que tinha chegado bem. Estava tão cansada que acabei por adormecer sem sequer ir jantar.

Spoiler:

Já li e juro que daqui a pouco comento direitinho.

Promiss!

Lauraa. escreveu:

Já li e juro que daqui a pouco comento direitinho.

Promiss!

Olha lá, ta prometido!
=DD