Solstice (Epílogo *FIM*)

Bem adorei este capitulo...

A rapariga eh bastante esquisita, o que me deixa curiosa ... xD

Bem continua rapidu please *.*


Bjinhu

Adoro a tua forma de escrever...
É tão realista...
Tens tanto geito para escrever ...

Bem, ta lindaaaaaaaaa
Adorei

KüsSezZ

“Living in the shadows, feeding in the darkness with only your own company to keep, rots into a solitary, hollow existence.”
Lestat in Queen of the Damned

Vejo os primeiros raios de claridade entrarem pela janela do quarto, não está sol, o que não impede a minha ida para as aulas, seria estranho demais faltar logo no primeiro dia de aulas. Pego na mochila ainda intocada e retiro as roupas de dentro desta. Retiro também uma mochila mais pequena na qual meto um caderno de capa preta e o estojo.
Tiro as calças de bombazina vermelha e a camisola preta de gola alta que envergo desde o dia anterior, e visto umas calças de ganga roçadas e uma camisola vermelha de gola redonda e manga comprida. Olho em volta do quarto e pego no casaco comprido, pendurado no cabide atrás da porta. Visto-o e coloco a mochila à tiracolo, preta e com uns estampados góticos. Com o meu aspecto passaria por uma rapariga gótica sem dificuldades.
Encaminho-me para fora da pensão passando pela recepção onde a mesma funcionária do dia anterior passa cuidadosamente um pano pela madeira do balcão até este ficar reluzente. Cumprimento-a e saio para a rua. O céu está nublado e parece que a qualquer instante vai começar a chover.
Caminho pela rua abaixo até ao liceu, com o carapuço sobre a cabeça parece que ninguém repara na minha presença. Entro no estacionamento do liceu e percorro as filas de carros até à entrada do refeitório. Sigo directamente para a secretaria onde levanto o meu horário. E percorro os corredores em busca da sala da primeira aula. Quando finalmente a encontro já se encontram vários alunos dentro, conversando animadamente sobre a sua noite, os passeios, os filmes que deram na televisão, um grupo de raparigas comenta de modo quase inaudível qual o rapaz mais giro a frequentar aquela aula.
Deito o carapuço para trás soltando os cabelos e passo por entre as filas de mesas e cadeiras e sento-me num lugar ao fundo da sala, junto a uma janela, parcialmente tapada por uma estante. Observo os rostos dos rapazes que me observam, tentando passar despercebidos quando direcciono a minha atenção para eles. Falam baixo, quase sussurrando aos ouvidos uns dos outros. Se eles soubessem como os ouço claramente, quase como se estivessem a berrar a plenos pulmões. Distancio o meu olhar na direcção da floresta para lá da janela da sala e inalo o cheiro adocicado do sangue das pessoas que preenchem a sala.
Não sinto necessidade de os morder, não tenho o ímpeto de os matar só para obter o seu sangue. Nunca senti sede de sangue humano, nunca, nem uma só vez. Sempre me alimentei de sangue animal e nunca precisei de mais do que isso. Muitos vampiros que conheci dizem que isso é absolutamente anormal num vampiro, todos alguma vez sentiram a necessidade, pelo menos no dia após a sua transformação e muitos não conseguem perceber como posso viver de sangue animal. Acham nojenta a minha forma de alimentação. Eu acho nojenta a sua forma de alimentação. Só o facto de pensar em matar um humano faz o meu estômago contorcer-se de aflição. Quando esse acto aparece na minha mente vem acompanhado de duas palavras: monstro e assassina!

- Olá! Tudo bem? – sou acordada dos meus pensamentos por uma voz estranhamente perto.

Observo as duas raparigas que se encontram de pé ao meu lado, sorrindo-me amavelmente. Completamente diferentes uma da outra.

- Olá. – cumprimento – Tudo bem e com vocês?
- Tudo bem. – respondem ao mesmo tempo – És a rapariga nova, não és? Eu sou a Angela e esta é a Bella. – diz-me a morena apontando primeiro para si e depois para a sua companheira.
- Sim. Eu sou a Morgan. Muito prazer. – sorrio-lhes, demonstrando-lhes simpatia.

Elas sorriem primeiro para mim e depois uma para a outra. Não lhes estendo a mão nem faço menção de as cumprimentar com beijos, a minha pele gélida chamaria a sua intenção. Uns rapazes passam por elas cumprimentando-as alegremente e cativando a sua atenção por breves momentos.

- Vens de onde? – novamente Angela, sem dúvida a mais conversadora das duas.
- Seattle.
- Não era suposto seres um pouco mais morena?
- Devo ser albina. – ambas se riem com a minha resposta.
- A minha mãe também é albina. Por isso sou tão branca. Eu sou de Phoenix. – Bella, finalmente, dirige-se a mim, falando descontraidamente.

O professor entra na sala, transportando-nos para o silêncio e para uma aula maçadora sobre as origens da língua inglesa. Concentro-me na sua voz monocórdica, tirando apontamentos, e observo os rostos ensonados que preenchem a sala, visivelmente cansados daquela aula. É nestes momentos que agradeço ser vampira e não ceder à tentação de um gesto tão humano como o de dormir.
A aula acaba e o professor acende novamente as luzes que havia apagado para uma breve exposição de slides. Os alunos arrumam as suas coisas nas mochilas e dirigem-se à saída. Apenas Bella e Angela permanecem dentro da sala, esperando por mim.

- Vais ter aulas à tarde? Precisas de companhia para o almoço?
- Não tenho aulas. Preciso de ir às compras, tenho pouca coisa cá. Alguma de vocês conhece alguém interessado em vender uma mota?

O rosto de Bella ilumina-se num sorriso e esta dá um passo na minha direcção.

- Eu tenho uma! Mas não está em minha casa. Está na reserva em La Push.
- Boa! Quando posso vê-la?
- Ainda hoje se quiseres. Podemos ir lá depois de almoço.

Concordo com a sua proposta e sigo com elas para o refeitório. Digo-lhes que não tenho fome, para disfarçar o facto de não comer às refeições como os humanos. Bella olha-me com um olhar desconfiado mas encolhe os ombros e segue atrás de Angela para a fila. Fico sentada na mesa à espera delas e entretenho-me a ouvir as conversas que invadem o refeitório. As trivialidades da juventude americana. A maioria das conversas masculinas giram à volta de basebol e raparigas e as conversas femininas são sobre roupas e rapazes.
Sorrio ao constatar que nesta terra pouco conhecida, onde os dias de verão são raros, os adolescentes são exactamente iguais a todos os outros, de todas as outras cidades por onde já passei. Elas voltam para a mesa, libertando-me dos meus pensamentos. Comem em silêncio enquanto eu as observo, sofrendo constantes tentativas da aliciação com a comida por parte de Bella.
Quando elas acabam de almoçar, ambas aborrecidas por não lhes ter feito companhia na refeição, seguimos juntas para o estacionamento. Angela segue o seu caminho para casa e eu entro na carrinha de Bella.

Olá!! ´
Eu gosto imenso desta fic!!
Nem sabes como fico feliz quando tu postas um novo capitulo!!
Mais!!
Kiss

sempre que acabo de ler fico com vontade de mais!!!

linda a fic interesante fico curiosa !!!


posta rapido sim

isto está a ficar giro...

quero ler o proximo. :D

Quando é que o Edward e o Emmet aparecem? xD

qureo saber. T.T

Espero pelo proximo capitulo... ou la como é que se chama. xD

Küss

MOOOOOOOOORRRRRRRRRRRRRREEEEEEEEEEEEE
^-^
mais nada a dizer!

Amazing *.*

Continua rapidu... A fic ta espectacular e estou memo anciosa para ler o proximo capitulo...


Bjinhu

hummmmmm
está a ficar interessante
posta rápido o proximo
jokas

So comecei a ler agora, mas estou a adoraaaaaar *-*
Vampiroooooooooooos :D

Seguimos a estrada para fora da cidade. Cerca de meia hora mais tarde vejo a carrinha enveredar por um caminho de terra batida e chegar junto de uma vila.
Ela pára em frente à primeira casa e vejo um rosto espreitar pelas cortinas da janela. Segundos depois um rapaz alto, moreno e de cabelos ligeiramente compridos, pouco abaixo do queixo, surge na porta a sorrir.
- Bella!
Ele saúda-a e corre para a carrinha, enquanto tanto eu como ela abrimos as portas para sair para a rua. Ele rodopia com Bella nos braços e o movimento do seu corpo, auxiliado pela leve brisa que corre no ar, transportam o seu cheiro na minha direcção.
Viro-me rapidamente de costas para os dois. Tapo o nariz com a manga do casaco e concentro-me noutra coisa. O seu cheiro… O cheiro do seu sangue a pulsar nas suas veias. Inebriante, apetecível. Sei que neste momento os meus olhos estão pretos, pretos de desejo, de sede do seu sangue. Algo que nunca tive, algo que nunca senti. Nunca precisei de sangue de nenhum humano. Mas o sangue daquele jovem índio chama-me. Ouço o pulsar do seu coração quando larga Bella e foca o seu olhar nas minhas costas.
- Quem é a tua amiga?
- Sou a Morgan.
Sustenho a respiração e viro-me para os encarar. Ele sorri, um sorriso genuíno e sincero. Olha para Bella e depois novamente para mim.
- Eu sou o Jacob.
Apresenta-se dando um passo em frente. Esquivo-me rapidamente, fazendo de conta que não percebi a sua intenção de me cumprimentar. Aproximo-me de Bella e paro ao seu lado.
- Onde está essa mota então?
Simulo estar entusiasmada com a mota. Mota? Eu preciso de uma mota para me deslocar? Sobre os meus pés sou mais rápida que qualquer mota do planeta. Mas preciso de um meio de locomoção rápido e que me permita integrar-me no mundo humano. Uma mota é ideal. Sentir o ar puro. Fugir do cheiro de Jacob…
Coloco-me numa posição em que o vento não consegue enviar o odor de Jacob na minha direcção e sigo sempre assim pelo caminho que me indicam, até a uma garagem nas traseiras da casa.
Jacob passa na minha frente fazendo-me suster a respiração e desviar a cara da sua direcção em menos de uma fracção de segundo. O seu cheiro é estonteante, viciante, impossível passar despercebida a ele… Entra em primeiro na garagem improvisada e vai buscar a mota, encostada por trás de um carro, trazendo-a para perto de mim e de Bella.
Coloca-a mesmo à frente dos meus pés, passando a poucos centímetros de mim para se desviar para me deixar observá-la. Sustenho a respiração novamente. Tenho de sair rápido daqui, ele parece fazer de propósito. Parece saber que me afecta, que me afecta muito. Se não saiu rápido daqui isto não vai acabar bem, o meu auto-domínio não deve ser assim tão grande. Eu nunca precisei muito de usar o meu auto-domínio para casos destes. Simplesmente não tenho sede de sangue humano. Porquê? Não sei. Mas mais importante ainda…Por que é que tenho sede do sangue dele? Não sei… E vou dar em louca se continuo aqui…
- Que tal a máquina? – pergunta sorridente, colocando-se ao lado de Bella, felizmente longe de mim.
- Muito bem. Gostei muito. Fico com ela! Quanto queres por ela?
- Isso é com a Bella. A mota é dela.
- Sabes bem que o dinheiro é teu. Foste tu quem teve o trabalho de a construir. – responde-lhe Bella, pacientemente.
- Foste tu que a construíste? – com a distância manter uma conversa com Jacob torna-se deveras mais fácil.
Ele sorri largamente, por momentos penso que vai decidir deslocar-se até mim, mas no momento em que move apenas dá um passo em frente, dando uma pequena palmada com a palma da mão na mota. Volta o seu sorriso para mim no momento em que o faz.
- Sim. Fui eu. Também construi esse carro. – aponta o carro na minha frente – O meu Rabbit. – conclui com visível orgulho na voz masculina.
Sorrio-lhe em resposta. É impossível não tentar ser amável com ele. Tentar? Não estou de todo a tentar. O seu sorriso largo é contagiante. Envolvente. Apesar do corpo e do rosto de homem, o seu sorriso é jovem e cativante.
- Que idade tens? – pergunto-lhe curiosa.
Os seus pensamentos dão-me logo a resposta. O seu sorriso desvanece-se. Apesar de todo o meu controlo para não ler a sua mente, após o seu sorriso se desvanecer perante a minha pergunta, não consigo controlar o impulso. A curiosidade de saber o que passa na sua mente é incontrolável. Apesar de saber a resposta, espero pacientemente que as palavras se soltem dos seus lábios e controlo de novo a minha habilidade. Não pretendo ver nada mais para além disso.
- Tenho 16.
- Tens muito talento.
Não faço qualquer menção ao facto de ser muito novo. Afinal, muito novo comparativamente a quem? A mim? Sim, definitivamente, muito novo relativamente a mim. Afinal o que são 108 anos de existência? Uma eternidade, diriam muitos. Uma gota de água no oceano, digo eu.
Sem dúvida não é muito novo comparativamente a Bella. Menos um ano! O que é isso quando pensamos numa diferença de 92 anos? Nada!

Esta fic é viciante! xD
Tou a gostar bues, mesmo! :b
Posta rapido!^^

Esta historia está-me a cativar mesmo.
Estou a adorar, eu sempre gostei de coisas do oculto como vampiros e isso
e esta historia corresponde a tudo o que gosto
continua, está mesmo WOOOW linda

hummm sera que ela se vai conseguir controlar em relaçao ao cheiro do jacob....
nao acredito muito, mas vou esperar para ver
nao demores a postar...

Vampiro...
Lobisomem...

aiiii

Mais Maisss

Küss

o tera o rapaz para lhe causar aquele desejo todo

ai Cris deixas-me sempre curiosa --'

Uhh
Tou curiosa!!
Mais um!!
Kiss

tou super curiosa

Posta outro rapidinho

KüsSezZ

Ameeeei o capitulo *______*

Observo o carro mais uma vez, realmente bem executado, um excelente trabalho para um rapaz de apenas 16 anos. O seu sorriso floresce novamente nos seus lábios perante o meu elogio. E talvez também por não ter acrescentado nada do tipo “És tão novo!”.

- Vamos então fazer contas, Bella?

Ela assente e falamos de valores. Retiro uma bolsa de dentro da mala à tira colo e procuro as notas necessárias para lhe pagar. Ambos me olham, espantados por transportar tanto dinheiro dentro da mochila.

- Não confio deixar o dinheiro na pensão onde estou agora. Prefiro andar com ele. Confio mais em mim. Assim que estiver devidamente instalada já não preciso de andar com o dinheiro.

Ambos sorriem em concordância. Entrego o dinheiro a Bella que por sua vez o passa para as mãos de Jacob. Não permitindo que ele conteste a sua decisão. Jacob guarda o dinheiro no bolso das calças ao mesmo tempo que eu devolvo a minha bolsa à mochila.

- Bem… Vamos? – pergunto a Bella.
- Sim.


Jacob olha-nos com uma ponta de desilusão no olhar. Aparentemente pensava que ficaríamos ali com ele mais tempo. Mas não posso arriscar, o seu cheiro, embora mais leve pela distância que interpus entre nós, continua a manter-me hipnotizada, continua a provocar-me sede.
Ele passa na minha frente agarrando a mota e depressa me afasto de si, dirigindo-me para a saída da garagem. Respiro a leve brisa vinda da floresta. Depois olho para trás, onde Jacob e Bella falam baixinho. Afasto-me até à carrinha de Bella, não quero ouvir o que dizem.



Depois de Morgan se afastar para o exterior da garagem, Jacob aproxima-se de Bella. Bella olha-o sorrindo e fazendo-lhe uma careta.

- Pára de olhar para ela! – diz-lhe brincando – Não tiraste os olhos da Morgan desde que aqui chegamos.
- Estás com ciúmes, Bella? – deita-lhe a língua de fora, parecendo mais que nunca o Jacob que Bella tão bem conhecia.
- Não tenho ciúmes. Apenas estás a chamar demais a atenção, ela certamente já percebeu o teu interesse.
- Eu não estou interessado nela! – finge-se ofendido.
- Sim, Jacob. Como queiras. – Bella dá-lhe uma palmada no ombro e afasta-se.

Caminha em direcção à carrinha onde Morgan já os espera e pára junto da traseira, abrindo-a, de modo a permitir a Jacob colocar a mota na caixa da carrinha.



Fico encostada à porta do condutor a observá-los. Parecem extremamente íntimos. Brincam um com o outro durante o curto caminho que os separa de mim e finalmente, após colocarem a mota na caixa, voltam para a minha beira.
Jacob verga-se, a sua altura a isso o obriga, e deposita um beijo rápido na testa de Bella. Vira-se para o local onde eu estava segundos antes, mas já caminhei até ao outro lado da carrinha no seu momento de distracção. Ele suspira ao olhar-me, com uma ponta de desilusão no suspiro, após ter confirmado a minha fuga. Bella passa-lhe suavemente a mão pelo braço, em sinal de alento, e ele sorri para ela. Vira-se depois novamente para mim e sorri-me.

- Volta sempre que quiseres, Morgan. – acena-me.
- Obrigado, Jacob. – sorrio-lhe em resposta.

Entro dentro da carrinha e Bella faz o mesmo, pondo-a em movimento. Quando começamos a afastar-nos da casa, olho pelo espelho retrovisor e verifico que, tal como esperava, Jacob permanece no meio da estrada observando-nos. Contudo, a minha atenção é captada por outros três jovens índios que aparecem ao seu lado, todos altos e corpulentos como Jacob, olho para trás pelo vidro traseiro da carrinha e vejo que todos param ao seu lado, ficando a observar o movimento lento do nosso veiculo ao longo da estrada.

- São o Sam, o Quil e o Embry. – a voz de Bella soa ao meu lado.

Olho-a e percebo que os havia visto pelo retrovisor. Volto a olhar para trás e agora os quatro rapazes falam, a anterior expressão de Jacob, amável e afectuosa, está agora dura e pouco amistosa.

- Eles são amigos do Jacob, são todos da mesma idade. Bem, tirando o Sam, esse é um pouco mais velho.

A voz de Bella volta a explicar-me o porquê do súbito aparecimento dos três índios. Embora, para quatro amigos, as suas expressões não demonstrem muita empatia.

Waiting for the next one. *.*

Spoiler:

Küss

Estou a amar

Citação :

-Não tenho ciúmes. Apenas estás a chamar demais a atenção, ela certamente já percebeu o teu interesse.
- Eu não estou interessado nela! – finge-se ofendido.

não sei porque mas estas frases trouxeram-me alguam curiosidade, mais o amigos do jacab. Não sei não
estou desconfiada

Lindoo



Estou a amar a fic

Continuaa

Eu amo os fds e sinonimo de fic da cris *.*


estou apaixonada mas e pela fic

continua...

Eu quero outro capitulo!!
A sério!!
E pronto... vou esperar!
Kiss