In Pieces - Capítulo 73 [FIM]

Vais postar hoje Lisete?

Vá lá.. *puppy eyes*

EDIT: Até mudei a página e tudo.. =D

Lauraa. escreveu:

Vais postar hoje Lisete?

Vá lá.. *puppy eyes*

EDIT: Até mudei a página e tudo.. =D

Hoje nao vai dar...
Mas amanha posto de certeza!
=D

Beijinho*

Lisete escreveu:

Lauraa. escreveu:

Vais postar hoje Lisete?

Vá lá.. *puppy eyes*

EDIT: Até mudei a página e tudo.. =D

Hoje nao vai dar...
Mas amanha posto de certeza!
=D

Beijinho*

Dava voltas e voltas na cama, mas não havia maneira de adormecer. Na minha cabeça só passavam as imagens do que tinha acontecido a algumas horas atrás. Resumindo ele tratou mal, desculpou-se, declarou-se e foi rejeitado. Demasiadas coisas para uma noite só… Sem dúvida!
Na cama ao lado Alessa dormia profundamente. Chegou completamente bêbeda. No meu quarto consegui ouvir as suas gargalhadas e as de Bill no corredor. Eu nem sei como eles conseguiram ao hotel sozinhos…

(…)

Já tinha amanhecido e decidi levantar-me, tomar um banho para refrescar o corpo e a alma e pedi o pequeno-almoço no quarto, não queria cruzar-me com o Tom no restaurante do hotel. Só pedi refeição para mim, Alessa só acordava lá para o meio da tarde… Enquanto o pequeno-almoço não chegava, sentei-me no sofá com o telecomando na mão ia mudando os canais sem me concentrar em nenhum.
A tarde já ia meio. Alessa já tinha acordado com uma enorme dor de cabeça, está claro! E agora estava tomando um banho.
Permanecia deitada na minha cama, olhando para o tecto, com as mãos cruzadas sobre a barriga. A minha cabeça estava cheia de dúvidas, uma autêntica desordem!
Porquê que eu estava com tanta raiva? Pior! Porquê que mais do que com raiva eu estava magoada? As palavras dele foram como uma facada no meu coração, doeram mais que qualquer outra coisa! Porquê que tudo o que ele faz, de bom ou de mau afecta-me tanto? No fundo eu sabia que a resposta. Era bem simples, eu amava-o desde o primeiro dia em que estive com ele, desde aquela noite em que me esquivei a um beijo, um beijo que queria dar. Pensei que fosse uma simples atracção, mas agora percebia que não, que era mais do que isso.
Em cima da mesa o meu telemóvel vibrou, fazendo um barulho esquisito, acordando-me do meu transe. Olhei para o visor.



Bill sentado na sua espreguiçadeira recebeu a mensagem, abriu-a e em seguida levantou a sobrancelha direita, acto tão característico, seu. Depois olhou para o seu gémeo que estava mesmo ao seu lado.
- Tom…
- Diz.
- O que é que se passou ontem à noite?
- Como assim, o que se passou ontem à noite?! Estavas assim tão bêbedo, que nem te lembras de nada!
- Por acaso… - Mudou de assunto – Mas não é isso, eu mandei uma mensagem à Lisete, para elas virem ter aqui. Ela veio com uma conversa estranha, que não lhe apetecia e que os motivos te perguntassem. O que é que lhe fizeste?
- Eu não lhe fiz nada! – Nem olhou para o irmão
- Sim, sim! Tom, eu conheço-te, sei perfeitamente que me estás a mentir. E tu também não estás com muito boa cara.
Tom suspirou, sabia que não valia a pena esconder nada do irmão, ele acabava sempre por descobrir…
- Não posso esconder, não é? – Bill acenou com a cabeça afirmativamente – Eu ontem fui um estúpido com ela…
- Deixa de enrolar e diz de uma vez!
- Eu via-a a dançar com um tipo e depois tratei-a mesmo mal… Disse que ela se enrolava com qualquer um como se fosse uma… sim, tu sabes! – Bill esbugalhou os olhos – E o problema é que eu gosto dela – excitou antes de continuar – eu acho que é mais que gostar, acho mesmo que é amar!
- Não acredito no que os meus ouvidos ouvem! Tu disseste que a amas?! Não estou a conhecer o meu irmão!
- Não gozes Bill! Sabes bem como me custa falar de sentimentos.
- Não estou a gozar. Fico feliz por finalmente estares a sentir um sentimento tão puro como o amor!
- Não sei se esse amor me vai valer de alguma coisa… Ela ficou mesmo magoada comigo, até levantou a mão para me bater, mas não o fez, embora eu ache que merecia! Merecia sim, um bom par de estalos.
- Oh mano! – Pôs-lhe a mão no ombro - Como dizes que a amas e depois fazes-lhe isso?
- Não sei! Sei lá! Talvez porque sou um idiota que não mede as palavras que diz e que não consegue controlar os ciúmes.
- Pára de te recriminar, o que está feito, feito está! Não podes apagar o que aconteceu, mas podes sempre tentar remediar. Faz qualquer coisa para conquistá-la outra vez.
- Obrigado pela força! Mas o que é que faço? Não tenho jeitinho nenhum para essas cenas…
Ficou uns minutos a olhar para o horizonte e semi-cerrava os olhos, como se estivesse a magicar alguma coisa. De repente:
- Já sei! – Segredou qualquer coisa ao ouvido do irmão, como se estivesse ali alguém que pudesse ouvi-lo.

Continua...

Heyyy li tudo!!!!


a fic esta muito gira estou a gostar

bom agora estou curiosa, quero mais um capitolo para matar curiosidades sim

Bem, o Bill tem mesmo bastante jeito para estas coisas de romantismo, vamos lá ver que dicas é que ele dá ao irmão..

Coisas úteis de preferência, daquelas de deixar qualquer uma Knocked Out. Tipo um jantar à luz das velas, um passeio a beira mar com direito a piquenique.. *.*

E agora já postavas o próximo que é para ver o que foi que o Bill segredou ao ouvido do Tom..

Oh o Bill e tao fofo e romantico,

qt ao tom ele que se cuide porque vai ter muito trabalhinho pela frente a Lisa e muito dificil de conquistar (pelo menos a personagem pk a escritora basta um tipo todo bom com um piercing no labio e um monte de rastas ela ja se baba) lool


Bjo amori, lol tou a adorar

Alessa estava a minha frente, sentada de joelhos na cama, olhando para mim. Estava com a curiosidade estampada no rosto. Mas não me dizia nada, limitava-se a olhar para mim à espera que eu dissesse alguma coisa. Já estava a ficar incomodada com aquele olhar persistente. Maneira esquisita que ela tinha de arrancar coisas às pessoas! Não me estava a apetecer nada falar do que tinha acontecido, mas se ela continuasse a olhar assim para mim…
- Pará de olhar assim para mim – não tirou os olhos, continuando com a mesma expressão – de uma vez, o que é que foi?
- Diz-me tu o que é que foi…
- Estás especada aí há dez minutos, a olhar-me e eu é que tenho de dizer o que é que aconteceu?!
- Tu hoje nem saíste do quarto, isso não é normal! Tipo, estamos de férias, praia, compras, etc, etc…
- Tu também não saíste do quarto e eu não acho isso estranho!
- Pois, mas eu ontem apanhei uma bebedeira e dormi a tarde toda.
- Aí está! Não sabes se eu saí ao não, porque estavas a dormir!
- Lisete, tu ainda estás de pijama… - Disse aquilo com um ar triunfante, tinha acabado de me entalar.
- Ok, não saí… Mas isso não significa que tenha acontecido alguma coisa…
- Não consegues enganar-me. Estás triste, pensativa demais. Desde que eu acordei que estás deitada na cama, olhando para o branco desinteressante do tecto. Sabes, eu ontem estava bêbeda, mas não estava cega.
- E…
- E… E que das poucas coisas que me lembro, lembro-me de te ver a discutir com o Tom.
- Então já sabes! Para quê falar nisso?
- Não, não sei! Quero que me contes o que aconteceu
Respirei fundo e contei-lhe tudo o que tinha acontecido no bar e na praia. Talvez falando aquele aperto que tinha no peito desaparecesse. O aperto que sentia, de facto desapareceu, mas o nó que tinha garganta aumentou. Tocar naquele assunto fez-me derramar as lágrimas que não tinha derramado na noite anterior e que tinha contido o dia todo.
- Não fiques assim! Ele disse isso sem pensar, foram os ciúmes que falaram.
- Ciúmes de quê?! Nós nem namoramos nem nada, ele não tinha o direito de fazer aquilo!
- Ele gosta de ti, sabes disso, não sabes?
- Sei, ele mesmo mo disse.
- E tu? O que é que sentes?
- Não vale a pena esconder… O que eu sinto por ele é mais do que uma simples amizade e é por isso que estou tão magoada.
- Acho que devias de falar com ele e tentar resolver isso.
- Não sei se isto tem resolução e também não sei se quero falar com ele – limpei a minha cara molhada pelas lágrimas – mas agora chega deste assunto! Vou ligar para a recepção para pedir o jantar.
- Não vais descer?
- Não. E tu vais? Assim, só peço jantar para mim.
- Não, janto aqui contigo.
Enquanto esperava que alguém me atendesse o telefone, o telemóvel de Alessa tocou. Era uma mensagem. Fez um sorriso malicioso e disse que afinal ia jantar no restaurante do hotel. Não percebi aquela mudança repentina de ideias… Achei aquela mensagem recebida um bocadinho suspeita!

Mensagem recebida --> Tom
Preciso de falar contigo. Chateei-me com a Lis, preciso de ti para fazer as pazes. Vem jantar comigo às 8h no restaurante
Tom

No restaurante Tom mexia-se nervosamente na cadeira. Ou endireitava o copo, ou mexia nos talheres, ou ia com as mãos ao boné imaculadamente colocado. Bill já estava a ficar irritado.
- Importas-te de parar?!
- Será que a Alessa não vem? Ela não disse nada e eu preciso dela para o meu plano.
- Tem calma! – Olhou para o relógio – ela só está cinco minutos atrasada e se ela não disse nada é porque vem. - Olhou para a porta - Olha ali! Ela está entrando!
Tom que estava de costas para a porta virou-se e respirou fundo, quando viu a rapariga que vinha a entrar.
- Olá rapazes!
- Olá! – Responderam ao mesmo tempo
Mal Alessa se sentou, Tom começou a revelar-lhe o seu plano, quase que nem lhe deu tempo para respirar. Basicamente o que ela tinha de fazer não era nada de complicado.
- Achas que ela vai?
- Vai! Não tem porque não ir…
Tom fez um sorriso esperançoso

Continua...

Bem a lisete ta mesmo magoada, ms tambem nao era pra menos...

A Alessa grande amiga vai se juntar ao vilões, ainda bem senão isto nao ia correr bem, nada como um empurãozinho pa acelerar as coisas...

oxalá k tudo corra bem ainda tem muita coisa pa acontecer antes k comecem a arrancar olhos, lol

Ui ui, a Lisete tá tramada! São três a conspirar contra ela..

Ela tem de ir a algum sítio, até aí já percebi..
Agora tu é que podias ir postando o próximo para percebermos mais direitinho o que é que aquelas três cabecinhas pensantes andam a congeminar.. =3

Continua!*

Pobre Tom a primeira vez que se apaixona e e isto

Mas ela tambem gosta dele por isso...

Quero saber o planooooooo

ta mesmo lindaaa

KüsSeZz

Alguém estava abanando-me, cada vez abanava-me com mais força. Comecei a ouvir ao longe o meu nome, estava cada vez mais perto, mais perto… Acordei!
- Deixa-me! Eu quero dormir!
Num acto maldoso Alessa puxou os lençóis para baixo.
- Hoje já não dormes mais. Quero explorar um bocadinho disto aqui… Já bastou o dia de ontem enfiada no quarto!
- Mas eu quero dormir mais! – Puxei de novo os lençóis para cima, cobrindo-me.
- Já são quase 11h, já dormiste o suficiente – puxou os lençóis para baixo.
- Diz ao Bill e ao Tom para irem contigo – cobri-me outra vez.
- Mas eu não quero ir com eles, quero ir contigo! – Destapou-me.
- Sabes que mais? Já não tenho sono, conseguiste irritar-me!
- Óptimo! Agora vai tomar um banhinho rápido para depois sairmos.
Levantei-me com cara de poucos amigos. O que eu mais detesto é que me acordem bruscamente, é meio caminho andado para passar o dia mal-humorada e com cara de quem a qualquer momento vai sacar da arma e matar alguém!
Quando saí da casa de banho, Alessa esta a acabar de dar os últimos retoques ao cabelo.
- Veste-te rápido, que estou com pressa!
- Mas pressa para quê? Não estou a perceber porquê que estás com essa pica toda! Estás a esconder-me alguma coisa?
Começava a ficar desconfiada.
- Eu?! O que é que eu poderia estar a esconder? Não faças filmes nessa cabecinha!
- Hum! – Semi-cerrei os olhos – [/b]estarei eu mesmo a fazer filmes?[/b]
- Eu só quero sair daqui, destas quatro paredes e o mais rápido possível, até já me sinto claustrofóbica!
Tentou ser convincente, mas não foi bem sucedida. Mas também não tinha outro remédio a não ser acreditar nela…
Quando acabei de me arranjar, Alessa estava sentada no sofá, debruçada sobre si mesma, com o cotovelo no joelho e a mão apoiando o queixo, com uma cara de tédio, que até fazia pena. Fiz de propósito e demorei o dobro do tempo que demorava para me arranjar, que já é muito por si só. Uma pequena vingança por ela ter-me acordado daquela maneira.
- Estou pronta! Vamos?
- Aleluia mulher! – Levantou-se – Vamos!
- Até me esqueci de perguntar… Para onde me levas?
- Vamos dar uma volta pelo cais e aproveitamos para almoçar por lá e depois vamos fazer compras no primeiro shopping que encontrarmos!
- Parece me uma óptima ideia! Compras! – Esfreguei as mãos.

O cais não ficava muito longe, sensivelmente em 15/20 minutos estávamos lá. Eu e Alessa caminhávamos ao longo da promenade, olhando para os navios de cruzeiro e outros barcos que se encontravam lá atracados. De repente ela pára e começa a mexer na bolsa.
- Porra! Não encontro o meu telemóvel, devo tê-lo deixado no hotel…
- Deixa lá isso! Eu tenho aqui o meu se por acaso precisarmos de alguma coisa.
- Mas eu não gosto de andar sem telemóvel… Vou voltar ao hotel para buscá-lo
- Sendo assim, vou contigo.
- Não! – Disse de uma maneira repentina e brusca – Não é preciso, eu vou lá rápido. Aproveita e vê se encontras algum sítio agradável para comermos – virou-me as costas, dirigindo-se ao hotel.
- Olha, deixou-me aqui sozinha! Ai eu mato-te, Alessa! - Disse para mim
Virei-me de frente para o mar e encostei a minha barriga ao muro que havia ao longo de todo o cais, separando a areia da promenade, onde eu me encontrava. Sentia a suave brisa a acariciar-me a cara. Mas depois juntamente com a brisa senti umas mãos delicadas taparem-me os olhos. Assustei-me, dando um pequeno salto. O meu coração sabia perfeitamente quem era. Levei as minhas mãos ao encontro àquelas que me impediam de ver, agarrando-as e afastando-as, ao mesmo tempo que me voltava para trás, para ter a certeza que o meu coração não estava enganado.

Continua...

Ui que arrepiei-me toda adorei este capitulo mesmo...

Ai tu nao podias ter acabado a historia nesta parte e muita crueldade, ms pronto tenho que admitir que da mais pica...

adorei a reaçao da lisete qd a alessa a acordou : "O que eu mais detesto é que me acordem bruscamente, é meio caminho andado para passar o dia mal-humorada e com cara de quem a qualquer momento vai sacar da arma e matar alguém!" ADOREI a fic ta a ficar 100% Awesome,

continua...

andreia vjs escreveu:

Ui que arrepiei-me toda adorei este capitulo mesmo...

Ai tu nao podias ter acabado a historia nesta parte e muita crueldade, ms pronto tenho que admitir que da mais pica...

adorei a reaçao da lisete qd a alessa a acordou : "O que eu mais detesto é que me acordem bruscamente, é meio caminho andado para passar o dia mal-humorada e com cara de quem a qualquer momento vai sacar da arma e matar alguém!" ADOREI a fic ta a ficar 100% Awesome,

continua...

Obrigada Andreia
És essencial, sabes disso nao sabes?
Ainda bem que estas a gostar da fic
É que talvez se nao fosses tu, eu nao ter começado a postar
Obrigada, mais uma vez
BEIJO
Adoro-txi**

e o Tom ! e o Tom

nathyk*** escreveu:

e o Tom ! e o Tom

tbm acho

Ta memo lindaaa continua depressa ta?

KüsSezZ

Não, não estava. À minha frente estava Tom com um leve sorriso. Olhava para mim esperando a minha reacção.
- Tom… - Larguei instintivamente as mãos dele, que até então tinham estado presas às minhas – o que é que estás aqui a fazer? – Estava feliz por tê-lo ali, tê-lo visto fez-me ficar bem-disposta, com o coração leve como uma pena, apesar de tudo o que aconteceu, mas não ia mostrá-lo.
- Vem comigo e verás. – agarrou na minha mão
- Mas…
Interrompeu-me.
- Não digas nada, vem simplesmente comigo.
Não queria ir, queria fazer-me de forte e fingir que ele não significava absolutamente nada para mim. Mas ao mesmo tempo queria. Queria sim estar com ele, deixá-lo levar-me para qualquer sítio, não importava qual, bastava ele estar lá, comigo.
Cedi, deixei que o meu coração dita-se o que deveria fazer e esquecer a razão, que me dizia para ficar ali e mandá-lo embora.

Caminhávamos lado a lado, ele continuava a agarrar a minha mão, como se ao largá-la eu pudesse fugir. Paramos num sítio onde estavam alguns iates atracados, ficando em frente a um enorme.
- Entra!
- Tom, eu não sei se…
- Por favor, entra.
Respirei fundo, já que tinha ido com ele até ali, não valia a pena voltar para trás, agora ia até ao fim. Até porque, embora custasse admitir eu estava desejando de o perdoar, de esquecer tudo, de o beijar, de o abraçar!
Subi para o iate e esperei que ele fizesse o mesmo. Depois também de Tom ter subido, conduziu-me até ao interior. Parei assim que pus um pé lá dentro. Tinha uma mesa posta para dois, com duas velas que ardiam calmamente, no meu guardanapo estava embrulhada uma rosa vermelha e tinha pétalas de rosa espalhadas pelo sofá e pelo chão. Sorri e virei-me para Tom, já séria.
- Para que é isto?
- Isto é tudo para ti. É tudo para te pedir desculpa e dizer-te que fui um idiota. Eu não penso aquilo de ti, as palavras saíram da minha boca sem que eu desse por elas. Por favor perdoa-me…
Naquela altura não conseguia dizer nada. Óbvio que ele já estava perdoado e se calhar já há muito tempo, porque tinha sérias dúvidas se conseguia ficar verdadeiramente chateada com ele.
Colocou as mãos na minha cara e começou a aproximar a sua da minha, os nossos olhos fechavam-se lentamente e por fim os nossos lábios tocaram-se timidamente para depois dar lugar a um beijo apaixonado e demorado, onde as nossas línguas acariciavam-se uma à outra lentamente, saboreando aquele momento que nenhum de nós queria que acabasse. Separamo-nos e de olhos ainda fechados colamos as nossas testas. Afastamo-nos e olhamo-nos olhos.
- Isto significa que estou perdoado?
- Mais que perdoado – esboçou um enorme sorriso. Beijou ao de leve os meus lábios. Depois fez-me um sinal com a mão para que esperasse. Foi buscar um embrulho que mo deu.
- Abre! – Abri. Era um biquíni, ou melhor, um mini biquíni. Sorri.
- Estás desejando de me ver despida, ou praticamente despida…
- Por acaso… não é que já não tenha visto, mas estares assim, só comigo sem mais ninguém… - brincou com o piercing – veste enquanto eu vou preparar tudo, para iniciarmos a nossa viagem.
Deu-me mais um beijo antes de sair.

Continua...

Spoiler:

ai tom! se tu fosses assim ate eu te caia aos pes!

A lisete tem uma sorte... fg eu dava tuda pa ter um momento destes (com a excepçao do bikini isso nao me deixa feliz), ms prontes continua ...

P.S. - qd chega a parte da fornication, lol, deve tar quase com este entusiasmo todo por parte do mister tommy, lool

andreia vjs escreveu:

ai tom! se tu fosses assim ate eu te caia aos pes!

A lisete tem uma sorte... fg eu dava tuda pa ter um momento destes (com a excepçao do bikini isso nao me deixa feliz), ms prontes continua ...

P.S. - qd chega a parte da fornication, lol, deve tar quase com este entusiasmo todo por parte do mister tommy, lool

Tu queres é fornicanso
Nao te preocupes, pelas minhas contas está proximo..
Brigada pelo coment
Beijo*

Bem, parece que tenho dois capítulos por comentar..

Capítulo 16

A Lisete foi oficialmente enganada pela prima.
Se fosse eu que quisesse dormir e não me deixassem..
*infelizmente isso acontece presque toujours, o despertador faz sempre o favor de estragar a minha felicidade

O que vale é que levantar-se da cama contrafeita vai valer a pena..

Capítulo 17

OMFG! Ai que lindo, meu Deus! Um iate, com este cenário.. A decoração deixou-me rendida..
Óbvio que já se redimiu..!
Agora resta ver o que vai acontecer no "Iate do Amor"

Continua!

Lauraa. escreveu:

Capítulo 17

OMFG! Ai que lindo, meu Deus! Um iate, com este cenário.. A decoração deixou-me rendida..
Óbvio que já se redimiu..!
Agora resta ver o que vai acontecer no "Iate do Amor"

Continua!

Olha-me outra que quer fornicanso
Como disse a Andreia está quase a acontecer, só tens de esperar mais um pedacinho...
Brigada pelo comentario
Beijo*

Lisete escreveu:

Lauraa. escreveu:

Capítulo 17

OMFG! Ai que lindo, meu Deus! Um iate, com este cenário.. A decoração deixou-me rendida..
Óbvio que já se redimiu..!
Agora resta ver o que vai acontecer no "Iate do Amor"

Continua!

Olha-me outra que quer fornicanso
Como disse a Andreia está quase a acontecer, só tens de esperar mais um pedacinho...
Brigada pelo comentario
Beijo*

O que é que tu queres, pões-me aqui a ler estas coisas.

Iate + Tom + pétalas e velas + Lisete = fornicanço...

Esta viagem promete



estou a amar


continua....

O Tom esmerou-se, sim senhora

Cada cap mata-m lol

Posta mais

KüsSezZ

Acabei de vestir o biquíni, o Tom até tinha muito bom gosto. O biquíni era mesmo minúsculo, só tapava o estritamente necessário. Cheguei a duvidar se ele não tinha comprado o biquíni na secção de criança… Coloquei o pareo que vinha incluído e fui ter com ele. Quando cheguei, Tom estava de costas para a porta, fui até ele e fiz deslizar as minhas mãos pelo seu peito. Agarrou nelas, virou-se e fez-me afastar-me um pouco dele. Olhava para mim de cima abaixo. Dei uma voltinha.
- Então, fica-me bem?
- Perfeito! Exactamente como imaginei!
Beijamo-nos. Decidi acabar por ali o beijo, ele já estava a se entusiasmar um pouco… Fez uma carinha desesperada, mas não cedi, ia fazê-lo sofrer um bocadinho. E afinal ainda tinha de estrear o biquíni. Olhei para a rua e já estávamos um pouco afastados de terra.
- Vou dar um mergulho!
Tirei o pareo. Saí e fui até às escadas do iate que davam acesso ao mar e mergulhei. Quando voltei à superfície Tom olhava-me já sem a T-shirt e mergulhou também, ficando de seguida à minha frente. Beijou-me, o salgado dos seus lábios contrastavam com o doce da sua língua. Quebrei o beijo e voltei a mergulhar e fiz de propósito para quando voltasse a sentir o ar a entrar nos meus pulmões, estivesse atrás dele. Com a minha demora começou a olhar para todos os lados. Esquerda, direita. Virou-se para trás e deu um suspiro.
- Estavas com medo de que tivesse ficado lá em baixo?
- Nem digas uma coisa dessa! Só de pensar em te perder… - Nadou até mim. Envolvi os meus abraços à volta do seu pescoço.
- Nunca me vais perder, mas tens de te portar bem! – Acabei a frase, dando-lhe um pequeno toque no nariz.
- Eu nunca te vou magoar!
Disse, olhando bem no fundo dos meus olhos, tive a sensação que me viu a alma. Beijou-me em seguida, um beijo diferente, um beijo mais urgente que o outro, cheio de desejo. Ele queria mais que simples beijos e eu também queria senti-lo por completo. Afastei-me e fui até as escadas. Subi, ele seguiu-me. Já no iate peguei-lhe na mão e levei-o para a sala de estar do mesmo. Beijámo-nos outra vez e deixamo-nos cair naquele sofá branco, em cima das pétalas de rosa. Ele tinha as mãos pousadas na minha cintura, enquanto, as minhas estavam no seu rosto. Não tínhamos muitas roupas que nos impedissem de continuar, assim a primeira peça do meu biquíni a desaparecer foi a parte superior, depois foram os calções de banho dele. Em menos de um minuto nenhum pedacinho de tecido estava-nos a incomodar. Fizemos amor pela primeira vez, delicadamente, sentido cada parte do corpo um do outro e desejando ficar assim, num só, para sempre.

Continua...

Spoiler: