In Pieces - Capítulo 73 [FIM]

Fechei-me no meu quarto e deitei-me na cama a pensar no que tinha acabado de acontecer. Como eu queria ter dado aquele beijo, como eu queria ter sentido o veludo suave da sua língua, a doçura dos seus lábios. Mas mesmo assim, tomei a decisão certa. Não estou preparada para me envolver com alguém. Não depois do que aconteceu, mesmo que fosse uma curta relação de uma noite. Olhei para o relógio que marcava 6:15h, depois do que tinha acontecido era certo, que não ia dormir mesmo. Única solução: ficar deitada a olhar para o tecto e tentar não pensar em mais nada.
Vi a noite tornar-se dia e decidi levantar-me para comer alguma coisa, o meu estômago já estava a reclamar. Ao passar pela sala reparei que Tom tinha adormecido ali mesmo, no sofá. Dei uma espreitadela, parecia um anjo a dormir. Não consegui controlar o meu sorriso.

“Ao menos conseguiste adormecer, tiveste mais sorte que eu!”

Estava entretida na cozinha a preparar a minha taça de cereais, quando me viro de frente para a porta para sentar-me à mesa e comer a minha refeição, dou com Tom encostado à ombreira de braços cruzados, olhando para mim. Tentei agir normalmente.
- Estavas aí? Desculpa se fiz muito barulho e acordei-te…
- Não estava a dormir!
- Não?! Mas quando passei na sala estavas como os olhos fechados
- Disseste bem “com os olhos fechados”. Fechei-os, quando senti que vinha alguém, não queria que me incomodassem… E tu? Dormiste? Fugiste de mim para ires dormir…
Fugi?! Sim, é verdade! Foi isso mesmo que aconteceu… Não vale a pena tentar enganar-me e pensar que não!
- Não fugi, estava com sono e fui-me deitar! E sim dormi, dormi lindamente! – Menti, não há uma palavra na frase que seja verdade. Bem, se considerarmos ficar na cama a olhar para o tecto, dormir…
Pela cara dele acho que a minha mentira não foi muito convincente, baixou a cara e abanou-a em sinal de “sim, como queiras, mas eu não acredito em ti”.
Imitou-me e foi fazer para ele também uma tacinha de cereais. Estava agora sentada à mesa comendo e ele sentou-se ao meu lado como na noite passada, já com o seu pequeno-almoço preparado, no entanto não estava a comer, mas sim concentrado a olhar para mim, enquanto eu comia.
- Lis! – “Lis?!” Estamos muito íntimos.
- Diz.
- Temos de falar sobre o que aconteceu ou sobre o que não aconteceu – carregou no “não” – Porquê que fugiste de mim?
- Eu só acho que as coisas estavam indo depressa de mais, nós nem nos conhecemos há uma semana!
- Mas eu senti que tu querias o mesmo que eu!

“Oh meu deus! Sou assim tão evidente?!”

- Não vou negar, eu sinto uma atracção por ti, mas… mas – não me conseguia justificar
- Vês! Não encontras razões para não poderes estar comigo!
- Mas eu não quero ser mais uma conquista tua, que depois de conquistada não tem mais valor! Aqui tens uma razão – não era bem esse o meu problema, mas foi a única coisa que consegui dizer.
- Pois! Eu sei perfeitamente o que pensas sobre mim, aliás é o que todo o mundo pensa, que eu só quero sexo e que não fico com uma rapariga mais que uma noite. Mas não é verdade! Eu já não estou com uma rapariga a algum tempo… - Com estas frase corou um bocadinho – E nunca senti o que sinto, quando estou contigo por nenhuma delas. – Corou ainda mais com esta.
Permaneci, olhando nos seus olhos, parecia sincero.
- Mas eu tenho medo, Tom! Tenho medo de me magoar…
- Não tenhas!

“Se tu soubesses o que já me aconteceu, não me pedias para não ter medo…”

Aproximou-se de mim. Outra vez aquela sensação de ter a sua cara perto da minha, os nossos narizes estavam encostados, os nossos olhos estavam a fechar-se…
- Bom dia! – Alessa entrou na cozinha com uma energia matinal que eu desconhecia. Ambos separamo-nos e baixamos as nossas caras, virando-as para lados opostos.
- Bom dia! – Dissemos em tempos separados
Pareceu-me que ela não deu conta do que nós estávamos prestes a fazer, ou se percebeu não deu importância ou então disfarçou o seu lado perverso muito bem. Tom sorriu-me e piscou-me o olho, como quem diz “a seguir acabamos o que estávamos a fazer.”
Levantou-se com a tacinha de cereais e foi para a sala ver televisão. Alessa sentou-se, colocou o cotovelo em cima da mesa e com a mão estava a apoiar o queixo. Tinha uma cara aborrecida.
- Para quê essa carinha? Entraste aqui tão energética e agora estás assim?
- Estou preocupada! Os meus pais ainda não disseram nada, eles prometeram que mal chegassem à Dinamarca telefonavam e até agora nada!
- Se calhar esqueceram-se activar o roaming. Vais ver não é nada, daqui a pouco eles ligam – tentei animá-la mas a verdade é que eu também fiquei preocupada.
Acabamos de comer e fomos para a sala ter com Tom. Ao chegarmos ele olhou-nos com uns olhos muito arregalados e com uma expressão preocupada.
- O que é que foi?

Continua...

Lisete escreveu:

Fechei-me no meu quarto e deitei-me na cama a pensar no que tinha acabado de acontecer. Como eu queria ter dado aquele beijo, como eu queria ter sentido o veludo suave da sua língua, a doçura dos seus lábios.

Queria a Lisete, queria eu, enfim queríamos todas..!

Lisete escreveu:

Ao passar pela sala reparei que Tom tinha adormecido ali mesmo, no sofá. Dei uma espreitadela, parecia um anjo a dormir. Não consegui controlar o meu sorriso.

So sweet *.*

Lisete escreveu:

- Pois! Eu sei perfeitamente o que pensas sobre mim, aliás é o que todo o mundo pensa, que eu só quero sexo e que não fico com uma rapariga mais que uma noite. Mas não é verdade! Eu já não estou com uma rapariga a algum tempo… - Com estas frase corou um bocadinho – E nunca senti o que sinto, quando estou contigo por nenhuma delas. – Corou ainda mais com esta.
Permaneci, olhando nos seus olhos, parecia sincero.
- Mas eu tenho medo, Tom! Tenho medo de me magoar…
- Não tenhas!

Ai que Tom mais amoroso e carinhoso..

Lisete escreveu:

Aproximou-se de mim. Outra vez aquela sensação de ter a sua cara perto da minha, os nossos narizes estavam encostados, os nossos olhos estavam a fechar-se…

OMG é agora! Vai acontecer!

Lisete escreveu:

- Bom dia! – Alessa entrou na cozinha com uma energia matinal que eu desconhecia. Ambos separamo-nos e baixamos as nossas caras, virando-as para lados opostos.
- Bom dia! – Dissemos em tempos separados

Boa Alessa! -.-' Estragaste o momento.. Empata beijos!

Lisete escreveu:

Tom sorriu-me e piscou-me o olho, como quem diz “a seguir acabamos o que estávamos a fazer.”

Save it for later..

Lisete escreveu:

Acabamos de comer e fomos para a sala ter com Tom. Ao chegarmos ele olhou-nos com uns olhos muito arregalados e com uma expressão preocupada.
- O que é que foi?

OMG eu sei o que aconteceu! O.O
Ai Jesus que a casa vem abaixo!

Continua Lisete!

And so the party beggins...

bom eu adoro a tua maneira de adjectivas as coisas : "veludo suave da sua língua, a doçura dos seus lábios."

tas a tentar matar alguem, eu começo a salivar so com a descrição, nem sei como é k alguem foge daquele pequeno, ele e k tinha k fugir de mim, lol

avisa qd tiveres destes capitulos tenho k ir aos chineses comprar babetes, hehe

Desculpa nao ter comentado mas tive de castigo

Ta lindaa
OMG tou mesmo sem palavras...
Posta rapido sim?

KüsSezZ

Ele simplesmente apontou para a televisão. Eu e Alessa colamos os nossos olhos nela. O que eu estava a ver e a ouvir não podia ser verdade. Alessa sentou-se no sofá com movimentos lentos sem nunca tirar os olhos do ecrã, eu deixei-me ficar petrificada no sítio onde estava.



Alessa começou chorar, corri para abraça-la. Não lhe conseguia dizer nada, até porque nada do que eu pudesse dizer-lhe faria acalmar, suavizar a sua dor.
Senti que alguém vinha descendo as escadas, olhei para trás e vi Bill. Mal percebeu que Alessa estava a chorar, precipitou-se para nós.
- O quê que aconteceu?
- Houve um acidente de avião, com o avião onde os pais dela viajavam ontem – explicou Tom.
Alessa desprendeu-se de mim e agarrou-se a Bill, que lhe deu um leve beijo na cabeça, enquanto a envolveu nos seus braços.
Estava a tentar ser forte, mas já não dava mais, sentia um nó na minha garganta que cada vez estava mais apertado. Sentada no sofá deixei uma lágrima fugir seguida de outras tantas. Senti a mão forte de Tom segurar na minha, passou a outra mão sobre a minha cara para limpar as lágrimas que caiam e abraçou-me. Deixei-me ficar assim, com a cabeça sobre o peito dele, chorando enquanto ele fazia festinhas na minha cabeça, numa tentativa frustrada de me consolar.

Na televisão retomaram a notícia acerca do acidente.



Tom envolveu-me novamente nos seus braços com mais força, também ele deixou escapar algumas lágrimas. Permitimo-nos ficar assim durante alguns minutos. Até que eu me levantei.
- Tenho de tratar das coisas. Da translação dos corpos, do funeral. A Alessa não está em condições de pensar nisso.
- Não penses nisso agora. Nem a Alessa nem tu estão em condições.
Deixa que eu e o Bill tratamos de tudo o que for necessário.
- Fariam isso?
- Claro! Agora tenta descansar. E tu também, Alessa – virou-se para ela
Alessa tirou a cabeça do peito de Bill e olhou para nós, estendi-lhe a mão e fomos juntas para o quarto. Entrei no meu, olhei-me no espelho, tinha os olhos vermelhos do choro. Sentei-me na cama com as pernas à chinês, baixei a cabeça e deixei que novamente as lágrimas traçassem caminhos na minha cara.
Bateram ao de leve na porta em seguida abrindo-a, vi a cabeça de Tom espreitar para dentro do quarto.
- Posso?
- Entra! – Limpei as lágrimas
Aproximou-se de mim e sentou-se ao meu lado, agarrou na minha mão, que beijou, encostei a minha cabeça no ombro dele.
- Não gosto de te ver assim…
- Porquê Tom, porquê agora? Eu não merecia isto! A Alessa não merecia isto!
- Eu sei, tem calma. Vai ficar tudo bem
- Queria acreditar nisso, mas não sei se consigo.
Não me disse mais nada limitou-se a dar-me um suave beijo na testa, enquanto eu deitei a cabeça nas pernas dele. Ele afagava o meu cabelo ou então fazia carícias no meu rosto. Senti o cansaço tomar conta de mim e adormeci.

Continua...

O h yeah! a tragedia vai começar, agora sim isto vai começar a pegar fogo....

é pena k seja pelo pior motivo mas sempre da mais pica a fic, tou a adorar, nao te esqueças de postar mais....

qt mais tragedias melhor... vai ser tao fixe....

OMG que cena tão má!

Os pais da Alessa morreram.. E agora? O que vai ser delas?

A verdade é que agora só se têm uma á outra..

e aos Kaulitz também, eles são bons rapazes, vão ajudá-las não vão?

Continua!

andreia vjs escreveu:

O h yeah! a tragedia vai começar, agora sim isto vai começar a pegar fogo....

é pena k seja pelo pior motivo mas sempre da mais pica a fic, tou a adorar, nao te esqueças de postar mais....

qt mais tragedias melhor...

Só mesmo tu para ficares feliz com as desgraças alheias..
=DD

Brigada pelo comentario*
Beijao
I love ya

Lauraa. escreveu:

OMG que cena tão má!

Os pais da Alessa morreram.. E agora? O que vai ser delas?

A verdade é que agora só se têm uma á outra..

e aos Kaulitz também, eles são bons rapazes, vão ajudá-las não vão?

Continua!

Quanto à tua pergunta
Nao sei se vao ajudas-la ou nao
Vais ter de esperar um pouco para saber
Muahaha

Brigada
Bjo*
I love ya

Coitadas...

Eles vao ajuda.las sao bons rapazes e tal

Ta lindooo como sempre

Posta outro depressa ok? (ou acabo por morrer de curiosidade)

KüsSezZ

nadia_kaulitz escreveu:

Coitadas...

Eles vao ajuda.las sao bons rapazes e tal

Ta lindooo como sempre

Posta outro depressa ok? (ou acabo por morrer de curiosidade)

KüsSezZ

Ainda bem que estás a gostar
E ainda bem tambem que te deixo curiosa
É essa a intensao
x')

Obrigada pelo comentario
Beijo querida

Acordei, estava estranhamente deitada e abafada com um cobertor na minha cama. Olhei para o lado, Tom estava a dormir, segurando ainda a minha mão direita.

“Coitado não dormiu a noite toda…”

Tirei a minha mão da dele e levantei-me com cuidado para não o acordar. Ainda se mexeu um pouco, mas não acordou. Ele tão cedo não despertava… Saí do quarto e bati na porta do quarto ao lado. Alessa estava a dormir e Bill fazia-lhe companhia, estava de joelhos no chão ao lado da cama e passava a mão levemente pela sua cara.
- Como é que ela está?
- Acabou agora mesmo de adormecer, tive de lhe dar um calmante. E tu como é que estás?
- Sinceramente nem sei como é que estou. Acho que revoltada e triste são o adjectivos que me caracterizam melhor neste momento!
- Vai ficar tudo bem, vocês vão conseguir ultrapassar isto!
- Espero bem que sim… - consegui esboçar um sorriso triste, que ele correspondeu.
- E onde está o meu irmão?
- Ele está a dormir no meu quarto, acabou por adormecer lá comigo
- Queria falar com ele, mas deixo isso para depois… Vou descer, vens?
- Não, vou ficar aqui mais um pouco.
Bill saiu e eu sentei-me num sofá que estava de frente para a cama. Ela estava tão serena a dormir, ao menos enquanto dormia não tinha de lidar com a realidade. Após ter ficado um tempo naquele quarto, pensando em como seria a nossa vida a partir de agora, decidi deixa-la lá, descansando e ir tomar um banho, para ver se relaxava um bocado. Fui para o meu quarto, Tom ainda estava a dormir na mesma posição de quando eu saí. Sem querer deixei cair um objecto de decoração que se encontrava em cima da cómoda, onde tinha guardado as minhas coisas. Inevitavelmente ele acordou.
- Desculpa, não queria ter-te acordado
- Não faz mal, nem devia te ter adormecido aqui…
- Ah é verdade! Parece que o Bill quer falar contigo
- Sobre o quê?
- Não sei, ele não me disse…
- E onde é que ele está?
- Não sei, disse-me que ia descer… Deve de estar na sala ou na cozinha
Encolheu os ombros, levantou-se, esfregou um pedacinho os olhos e saiu.

(…)

Três dias depois foi o funeral. Alessa estava inconsolável, fez o percurso todo, da igreja onde decorreu a cerimónia até ao cemitério abraçada ao Bill, com um choro baixinho e incessante. Eu fui com Tom, ele estava a se revelar uma pessoa incrível, que era capaz de apoiar um amigo, até mesmo uma pessoa que conhecia a tão pouco tempo, como era o meu caso. Estávamos as duas de óculos de sol, embora estar um dia chuvoso, óculos, esses que serviam para esconder os nossos olhos vermelhos de choro. No funeral estavam alguns amigos próximos dos meus tios, colegas de trabalho de ambos, vizinhos, a Dona Simone e Gordon também foram. Os meus pais não puderam vir, por causa do mau tempo os voos tinham sido cancelados. Senti tanto a falta deles ali, estava a precisar tanto deles.
Viemos para casa, eu vim com Tom e Alessa no seu Cadillac, Bill e Dona Simone no carro de Gordon. Durante todo o caminho não dissemos uma palavra. Mal entrei em casa corri para o meu quarto. Sentei-me na minha cama, virada para a janela observava a chuva a cair, sentia o barulho das pequenas gotas baterem contra o chão, a semelhança das minhas lágrimas que corriam na minha face sem destino traçado. Precisava de chorar tudo, de deitar tudo cá para fora, para poder seguir com a minha vida em frente.

(…)

Já se tinham passado quatro dias desde o funeral, as coisas começavam a se compor, embora com Alessa tivesse a ser um pouco mais difícil. Às vezes estávamos todos juntos e ela evaporava-se sem mais e sem menos, nós todos sabíamos o que ela ia fazer: chorar para o quarto. Nada a animava nem as piadinhas que Tom mandava às vezes.
Estávamos todos a ver televisão ou a fingir que víamos, e notei que Bill e Tom estavam sempre a olhar um para o outro, parecia que tinham alguma coisa para dizer, mas não sabiam quem começava a falar primeiro. Porém, Bill foi o corajoso.
- Vocês sabem que amanhã nós vamos para a Punta Cana e assim passamos lá o nosso aniversário… E pensamos em vocês virem connosco…
- Sim, vocês precisam de sair da Alemanha, dos sítios que vos trazem recordações.
- Mas… - ia começar a falar, contudo Bill cortou-me a palavra
- E não vale a pena dizerem que não, porque nós já compramos as passagens.
- E vocês só nos dizem isso agora? Um dia antes?!
- Queríamos primeiro que ultrapassem minimamente o que aconteceu.
- Exactamente e quem teve a ideia foi aqui o meu maninho, Bill!
- É, eu falei com o Tom sobre isto já no dia em que… - calou-se, achou por bem não continuar a frase.
- O Bill achou que deviam de abandonar por uns tempos Magdeburg e eu achei uma óptima ideia virem connosco para umas maravilhosas férias na República Dominicana
- O quê que achas Alessa? Vamos com eles? – Eles tinham razão, nós precisávamos de sair uns tempos dali. Engraçado, já é segunda vez em tão pouco tempo, que sinto a necessidade de sair de um sítio.
- Por mim… - notou-se na sua voz algum desinteresse
- Óptimo – Bill levantou-se do sofá e deu os seus típicos pulinhos, estava mais entusiasmados que nós duas… - Vou fazer as malas, ainda não arrumei nada!
- Sendo assim, vou ligar aos meus pais a avisar e fazer as malas também.
Acabamos todos por ir para os nossos quartos preparar as nossas coisas.

Continua...

LET'S GO TO punta cana! eu e k nao me importava de ir com eles nem k seja na bolsa do bill (visto k a bolsa dele ate cabe um camelo)...

so e pena k vao passear depois destes acontecimentos eu nao conseguia, ms prontes a pekena e forte...

andreia vjs escreveu:

LET'S GO TO punta cana! eu e k nao me importava de ir com eles nem k seja na bolsa do bill (visto k a bolsa dele ate cabe um camelo)...

Faça-se aqui um aparte para a observação extremamente pertinente da Andreia x'D

Agora, passando ao capítulo..

os gémeos têm se revelado pessoas muito humanas (não quer dizer que não o sejam na vida real) e as intenções são boas. Não é qualqer pessoa que leva a bem isto de viagens assim tão cedo. Mas sim, um pedacinho de sol e praia vai fazer bem a todos.

Oxalá aconteçam coisas excitantes em Punta Cana..

andreia vjs escreveu:

LET'S GO TO punta cana! eu e k nao me importava de ir com eles nem k seja na bolsa do bill (visto k a bolsa dele ate cabe um camelo)...

so e pena k vao passear depois destes acontecimentos eu nao conseguia, ms prontes a pekena e forte...

É preciso ver, que ficando lá era mais dificil ultrapassar o que aconteceu...
Obrigada pelo comentario, querida*

Lauraa. escreveu:

os gémeos têm se revelado pessoas muito humanas (não quer dizer que não o sejam na vida real) e as intenções são boas. Não é qualqer pessoa que leva a bem isto de viagens assim tão cedo. Mas sim, um pedacinho de sol e praia vai fazer bem a todos.

Oxalá aconteçam coisas excitantes em Punta Cana..

Nem sabes as coisas interessantes que vao acontecer lá...
Muahaha

Brigada pelo coment*

Os gemeos sao pessoas muito amigas do seu amigo

Punta cana here they come

Eu ja tou como a Lauraa. espero que aconteçam muitas coisas excitantes em punta cana

Spoiler:

Estávamos no avião em direcção a Punta Cana. Ao meu lado estava Tom, a dormir com os auscultadores nos ouvidos. A viagem era longa, cerca de 8h e acabei também por adormecer, olhando pela janela, vendo o mundo de outra perspectiva.
Um leve abanão de Tom no meu braço fez-me acordar.
- Acorda, já estamos a aterrar.
Bocejei e espreguicei-me, tinha uma grande dor nas costas, não via a hora de ter uma cama bem fofinha para poder dormir decentemente…
Depois de termos ido buscar as malas, apanhamos um táxi para o hotel. Eu fiquei num quarto com Alessa e Tom e Bill noutro. A ala do hotel em que nós ficamos tinha uma vista maravilhosa para a praia, que só íamos explorar no dia seguinte, visto que, estávamos todos cansados e 8h dentro de um avião é demasiado maçador, o que deixou-nos sem paciência e vontade para nada…
À porta dos nossos quartos despedimo-nos com um “até amanhã”, embora ainda estarmos no inicio da tarde. Tanto eu como a Alessa a primeira coisa que fizemos foi mudar de roupa e deitarmo-nos na cama, para dormir aquele sono que se chama o sono dos justos.

Acordei com os raios de sol a entrarem no quarto. Ainda esfregando os olhos reparei que Alessa já não estava a dormir. Estava sentada na cama a mexer no telemóvel.
- Bom dia!
- Bom dia, dorminhoca! O Bill mandou-me agora uma mensagem para irmos tomar o pequeno-almoço no quarto dele.
- De qualquer maneira, vão ter de esperar um pouco, porque eu vou tomar o MEU banho!
Olhamos as duas uma para a outra e depois para a porta da casa de banho, levantamo-nos de um pulo da cama e começamos a correr para ver quem chegava primeiro. Alessa foi mais rápida que eu…

(…)

Acabei de tomar banho, Alessa já estava pronta. Decidi vestir uma mini-saia branca e usar como top a parte superior do biquíni, umas sandálias também elas brancas, sem nenhuma maquilhagem e com o cabelo solto, só a franja estava presa com os óculos de sol. Pegamos ambas na nossa bolsa de praia e seguimos para o quarto ao lado do nosso. Quem nos abriu a porta foi um sorridente Bill, de calções de banho e chinelos.
- Parabéns! – Dissemos ao mesmo tempo, depois cada uma deu um abraço e um beijinho na bochecha
Ouvi a seguir Tom a reclamar, sentado no sofá
- Então! E eu não mereço um beijo de parabéns?! – Fez um falso beicinho de amuou.
- Claro que mereces! – Fui até ele e repeti o meu gesto, Alessa também fez o mesmo.
Como o menino Tom gostava de ser mimado!
- Assim está melhor! – Fez um sorriso maroto

(…)

Pequeno-almoço tomado, fomos todos para a praia, onde passamos o resto dia, entre gargalhadas e brincadeiras aquáticas dignas de crianças de 5 anos… No final da tarde voltamos para o hotel, jantamos e fomos nos arranjar, porque íamos sair para festejar o resto do dia dos anos dos Kaulitz num bar perto do hotel, onde estávamos hospedados.

Entramos no estabelecimento, as pessoas dançavam freneticamente ao som da música, com os seus corpos transpirados e as suas respirações ofegantes. Bill e Tom foram pedir as bebidas, enquanto eu e Alessa sentamo-nos num lugar que dava visão para a enorme pista de dança. Chegaram com as bebidas, mas sinceramente não me estava a apetecer ficar sentada com a bebida na mão, enquanto as outras pessoas dançavam.
- Apetece-me dançar! Quem vem comigo?
- Agora não me apetece, vou ficar aqui mais um pouco – disse-me Tom.
Os outros também preferiram ficar com o rabo colado na cadeira. Encolhi os ombros e aventurei-me no meu da multidão.
Tocava ritmos latinos, mexia sensualmente o meu corpo ao som da música, com um rapaz moreno de olhos verdes e com um corpo de fazer inveja a qualquer homem e enlouquecer qualquer mulher. A meio da minha dança reparei que Tom olhava para nós com um olhar que mais parecia uma flecha. Não liguei e concentrei-me no que estava a fazer.
Sentia-me cansada, já devia de estar a uma hora a dançar, decidi então despedir-me do meu companheiro e ir sentar-me.
Alessa e Bill falavam e riam sem razão aparente, digamos que já estavam alcoolicamente alegres. Tom estava a um canto, olhando para o nada e brincando distraidamente com a palhinha da sua bebida. Sentei-me e peguei também na minha, dando um gole em seguida. Entretanto a música mudou para temas românticos. Tive uma ideia!
- Tom, vens dançar comigo?
- Porquê que não vais dançar com o teu amiguinho?! – Foi frio e sarcástico. Fiquei um tempo sem dizer nada, a processar o que tinha acabado de ouvir. Espera! Ele não podia estar a ter um ataque de ciúmes…
- Porquê que estás a reagir assim? Eu danço com quem eu quero e nós não temos nada um com o outro para estares com esses ciúmes!
-Ciúmes?! Eu?! Só acho que não devias de andar a te esfregar com qualquer um como se fosses uma… - calou-se
- Tu apercebeste-te sequer do que ias dizer? Desculpa, mas eu não fico aqui a aturar cenas ridículas… sinceramente não sei o que te deu!
- Sim, era isso que aparecias uma vadia que vai para a cama com qualquer um!
Levantei a mão com o intuito de lhe dar um valente estalo, mas nem tinha forças para isso. Levantei-me e fui-me embora.
E não, não ia chorar, ele não merecia as minhas lágrimas.
- Hey! Onde vais? – Não lhe respondi, não tinha nada a ver com isso. Ele que nem se atrevesse a vir atrás de mim!

Continua...

ESPERA UM PEDAÇO!!!!

O Tom tava a dormir ao teu lado, no avião, correcto?! E tu nao lhe saltaste em cima?! fg tens coragem!! lol

voltamos ao inumeros banhos de lisete pa quem ta a alguma tempo na alemanha, ja devias ter aprendido que se toma banho uma vez por semana ((faz mal a pele)),

Party Time...

esta parte fez-me lembrar do Baile da capa (k figuras, Iloveyouu, remember), tirando a sacanice do tom isso ja nao tava nos nossos planos, mas que horror, a reacção dele deu-me vontade de lhe dar com um pedaço de pau naquela cara linda..

Mãe que eu batia-lhe!!!

Gosh o Tom com um ataque d ciumes (sortuda lalala)

As vzes so mesmo a chapada

Ate parece que tem moral para falar

Bem, eu estive cá e li o teu capítulo, mas devido a um senhor chamado Luís Vaz de Camões e a uma tarde de estudo, já não tenho entusiasmo suficiente para comentar.

De qualquer das formas, digo-te já que adorei =D

Amanhã volto cá para comentar tudo com decência x'D

Spoiler:

Eu disse que comentava hoje (e também disse que depois do teste de Português ia ser um 'tass bem' espectacular, foi, não foi?)

Lisete escreveu:

Estávamos no avião em direcção a Punta Cana. Ao meu lado estava Tom, a dormir com os auscultadores nos ouvidos. A viagem era longa, cerca de 8h e acabei também por adormecer, olhando pela janela, vendo o mundo de outra perspectiva.
Um leve abanão de Tom no meu braço fez-me acordar.
- Acorda, já estamos a aterrar.

Viajar ao lado do Tom.. Eu também queria..! Coitado dele, ia chateá-lo tanto, não me ia calar.. muahaha

Lisete escreveu:

Acabei de tomar banho, Alessa já estava pronta. Decidi vestir uma mini-saia branca e usar como top a parte superior do biquíni, umas sandálias também elas brancas, sem nenhuma maquilhagem e com o cabelo solto, só a franja estava presa com os óculos de sol.

Sexy!

Lisete escreveu:

Pegamos ambas na nossa bolsa de praia e seguimos para o quarto ao lado do nosso. Quem nos abriu a porta foi um sorridente Bill, de calções de banho e chinelos.

O Bill de calções de banho.. Aquelas tatuagens todas expostas ao ar...

Lisete escreveu:

Como o menino Tom gostava de ser mimado!
- Assim está melhor! – Fez um sorriso maroto

Pois, o Tom gosta de mimo, mas ele preferia um outro mimo.. muahaha

Lisete escreveu:

Os outros também preferiram ficar com o rabo colado na cadeira. Encolhi os ombros e aventurei-me no meu da multidão.

Watch out world! Lisete is coming! x'D

Lisete escreveu:

Alessa e Bill falavam e riam sem razão aparente, digamos que já estavam alcoolicamente alegres.

O Bill bêbado, dava tudo para ver.. =P

Lisete escreveu:

Entretanto a música mudou para temas românticos. Tive uma ideia!
- Tom, vens dançar comigo?

Podiam pular a parte da dança..

Lisete escreveu:

- Porquê que não vais dançar com o teu amiguinho?! – Foi frio e sarcástico. Fiquei um tempo sem dizer nada, a processar o que tinha acabado de ouvir. Espera! Ele não podia estar a ter um ataque de ciúmes…
- Porquê que estás a reagir assim? Eu danço com quem eu quero e nós não temos nada um com o outro para estares com esses ciúmes!
-Ciúmes?! Eu?! Só acho que não devias de andar a te esfregar com qualquer um como se fosses uma… - calou-se

Tom! Não se dizem essas coisas..!
Ai que se a tua mãe tivesse ai levavas no carrolo para não alteares o papagaio ( nem a joeira x'D)

Citação :

Ele que nem se atrevesse a vir atrás de mim!

Mas ele vai não vai? =3
Teimoso como é..

Vá, vou fazer como no anúncio da Galp em 2004..

Menos ais, menos, menos ais
quero muiito mais! x'D

Finalmente consegui sair do meio daquela gente toda. O ar da rua estava frio, contrastando com o ar quente que se fazia sentir dentro do bar. Não me apetecia a ir para o hotel, por isso, decidi ir andando até à praia, enquanto tentava perceber o que tinha acabado de acontecer. Ele tratou-me tão mal, nem queria acreditar que ele tinha me chamado de… Até custava a pensar!
Cheguei à praia, o mar estava calmo. Apeteceu-me dar um mergulho. Despi o meu top e os meus calções, ficando somente de roupa interior. Fui em passos lentos até ao mar. Doeu-me na pele entrar naquela água fria, mas mesmo assim soube-me bem aquele mergulho, a calma do mar conseguiu acalmar-me também. Nadei um pouco e voltei para terra. Ao olhar em direcção às minhas coisas, vejo alguém sentado ao lado delas que, imediatamente reconheci.
Cheguei e fiquei parada à frente dele.
- O quê que estás aqui a fazer? – Continuou de cabeça baixa, fitando a areia – Se vieste aqui para me insultar mais uma vez, podes voltar para o mesmo sítio de onde vieste!
Levantou-se, mas continuava olhando para o chão.
Finalmente olhou para mim.
- Lisete, desculpa!
- Desculpa?! Agora pedes desculpa?! Devias, mas era ter pensado antes de dizeres aquilo!
- Eu não queria ter dito o que disse, mas ver-te com outro tirou-me a razão!
- Tu disseste que eu era uma qualquer e por tuas palavras: que me esfregava em qualquer um! E depois achas que fica tudo bem com um pedido RÍ-DI-CU-LO de desculpas?
- Desculpa! Eu não queria…
- PARÁ de pedir desculpa – gritei – É tarde demais para isso, não achas? Estou demasiado magoada contigo para conseguir te perdoar.
- Eu disse aquilo sem pensar. Tu fazes-me sentir diferente, sentir coisas diferentes. Não suporto imaginar-te com outra pessoa a não ser eu. Nunca senti isto por ninguém, eu acho… eu acho que é amor, amor verdadeiro – desviou o olhar do meu e baixou a cabeça, esperando a minha resposta.
- Não estás à espera que eu te abrace, te beije e diga que também te amo, que eu esqueça tudo o que me disseste, pois não?! – Levantou o rosto e olhou para mim – Sabes, ao contrário do que tu disseste, eu não me esfrego em qualquer um – arregalou os olhos.
Sei que fui dura, mas tive a necessidade de magoa-lo.
Ele não disse nada, permaneceu olhando para mim, enquanto eu pegava nas minhas roupas e vestia-me, mesmo ainda estando um pouco molhada, ficando com elas pregadas no meu corpo. Fulminei-o uma última vez com o olhar, e comecei a caminhar na areia em direcção ao hotel, que ficava sensivelmente perto.
Já estava um pouco afastada, mas ainda consegui ouvi-lo.
- Não vou desistir, vou concertar a borrada que fiz!
Parei, mas não olhei para traz. Por fim decidi continuar o meu caminho sem lhe dizer nada.

Continua...

Spoiler:

Pois, é sempre a mesma coisa: fazem a porcaria e depois vêm pedir desculpa! =3

Se eu fosse a Lisete tinha-lhe dado umas palmadinhas no rabo até pô-lo a choramingar, isso sim é que era!

A grande pergunta do momento é: como é que o Tom vai concertar a borrada que fez? Oh ja, espero que ele resolva tudo em Punta Cana!

Continua!

Oh, isto foi mais Grave do que se fazia prever...

O Tom vai conseguir eu tenho a certeza, apesar do que ele fez e tao dificil deixa-lo triste nem sei como aguentas, mas prontes o amor tem destas coisas e os ciumes nao sao a melhor coisa ms sempre tem uma certa piada, lol

Bjo e posta rapido...

Lauraa. escreveu:

Pois, é sempre a mesma coisa: fazem a porcaria e depois vêm pedir desculpa! =3

Se eu fosse a Lisete tinha-lhe dado umas palmadinhas no rabo até pô-lo a choramingar, isso sim é que era!

A grande pergunta do momento é: como é que o Tom vai concertar a borrada que fez? Oh ja, espero que ele resolva tudo em Punta Cana!

Continua!

Achas que a Lisete tinha coragem de dar palmadinhas naquele rabinho?
Acredita que ele vai merecer, mas por coisas bem piores...
Muahahaha